Cliente do PR ganha Montana 0 km e oficina completa da Frigelar

A tradicional promoção de verão da Frigelar distribuiu mais de 2,5 mil prêmios instantâneos para os refrigeristas brasileiros, entre frigobares, purificadores, ferramentas e camisetas, durante a estação mais quente do ano, em suas 28 lojas por todo Brasil.

Em cinco meses, milhares de profissionais de todo o Brasil geraram, a partir de compras feitas na rede, mais de 100 mil cupons virtuais para participar da promoção “Verão de Cara Nova”.

Mas o grande sortudo mesmo foi Edson Rodrigues de Carvalho Filho, colega do Paraná que recebeu, na semana passada, em Curitiba, uma picape Montana zero quilômetro personalizada junto com uma oficina completa.

Parabéns ao amigo paranaense e a todas as lojas da rede. Que venham mais promoções como essa!

Vencedor da Promoção Verão de Cara Nova recendo picape Montana O km na Frigelar de Curitiba

Por que ainda vamos ouvir falar muito do R-466A?

Já noticiamos aqui que a Toshiba Carrier identificou o grande potencial do Solstice N41 (R-466A) como uma alternativa ao hidrofluorcarbono (HFC) R-410A, fluido padrão dos sistemas de fluxo de refrigerante variável (VRF). 

Resumidamente, as descobertas feitas a partir dos testes conduzidos pelo fabricante de ar-condicionado revelaram três importantes características dessa mistura desenvolvida pela Honeywell que possui em sua fórmula os HFCs R-32 e R-125, além de um novo componente, o trifluoroiodometano (CF3I).

– A eficiência e a capacidade de resfriamento e aquecimento dos sistemas VRF usando o Solstice N41 são muito semelhantes aos que usam R-410A. 

– Seu desempenho climático durante o ciclo de vida, incluindo as emissões diretas e indiretas, mostra que as emissões de gases de efeito estufa (GEE) provenientes do uso do R-466A são 30% menores do que as do R-410A.

– As pressões de trabalho do Solstice N41 são ligeiramente inferiores às do R-410A, o que reduz a necessidade de redesenho do sistema e, consequentemente, o custo de conversão para a indústria.

Diversas leis ambientais, incluindo a regulamentação europeia sobre gases de efeito estufa fluorados (F-gas Regulation) e a Emenda de Kigali ao Protocolo de Montreal, determinam a redução gradual dos produtos de alto potencial de aquecimento global (GWP), levando a indústria de refrigeração e ar-condicionado a buscar novas alternativas. 

Com um GWP 65% menor do que o do R-410A, o Solstice N41 tem como objetivo atender a essas exigências e fornecer o mesmo nível de segurança do R-410A para os empreiteiros e clientes, destaca a Honeywell.

A indústria química norte-americana, cujos produtos são distribuídos no Brasil exclusivamente pela Frigelar, informa que esse novo fluido refrigerante estará disponível para fabricantes de ar-condicionado a partir do segundo semestre. 

Quando estiver disponível comercialmente, o Solstice N41 será o primeiro substituto não inflamável (A1) para o R-410A em novos ares-condicionados estacionários. 

Solstice L41y: blend à base de HFO desenvolvido pela Honeywell também substitui R-410A em sistemas de ar condicionado 

HFOs em ascensão

A Honeywell criou a família de produtos Solstice para acelerar a substituição dos HFCs e outros materiais de alto impacto climático utilizados nas indústrias de refrigeração, ar condicionado e espumas isolantes. 

Além do Solstice N41, a empresa lançou, no ano passado, o Solstice L41y (R-452B), um substituto levemente inflamável (A2L) para o R-410A, porém com GWP quase 70% menor, temperatura de descarga similar e eficiência energética 5% maior.

Segundo o fabricante, essa mistura à base de HFO possibilita uma carga de refrigerante até 10% menor em comparação com equipamentos existentes usando R-410A.

A empresa também afirma que seu envelope de operação mais amplo permite que o sistema alcance temperaturas de evaporação baixas, superando o HFC R-32, seu rival, no modo de aquecimento e atingindo temperaturas mais altas em bombas de calor e chillers.

Boas práticas na refrigeração: o meio ambiente e seu bolso agradecem

Você sabia que uma quantidade significativa de emissões de R-22, um fluido refrigerante nocivo à camada de ozônio, poderia ser evitada por meio da aplicação de boas práticas durante as etapas de instalação, operação e manutenção de equipamentos refrigeradores e ar-condicionado?

Quem é refrigerista de verdade sabe muito bem que as boas práticas trazem benefícios ao meio ambiente e qualidade aos serviços prestados, proporcionando maior vida útil e melhor eficiência energética às máquinas.

Segundo o Programa Brasileiro de Eliminação de HCFCs (PBH), o setor de refrigeração comercial responde por aproximadamente 82% do consumo de R-22 no País.

Boas práticas incluem atividades de manutenção preventiva, detecção de vazamentos, registro de dados técnicos, operação adequada, além do recolhimento, reciclagem e manuseio correto dos fluidos frigoríficos, entre outros procedimentos.

Essas atividades demandam profissionais devidamente capacitados e treinados, a fim de contribuir para uma redução significativa do consumo de fluidos frigoríficos.

O recolhimento dos fluidos tem como objetivo principal evitar que sustâncias destruidoras de ozônio (SDOs) sejam lançadas na atmosfera, destruindo a camada de ozônio e contribuindo para o aquecimento global. Por outro lado, surge como importante alternativa para o suprimento de substâncias voltadas para o segmento de manutenção de equipamentos de refrigeração e ar condicionado.

Nesse sentido, o fluido deve ser recolhido e tratado por meio da reciclagem ou regeneração, para que posteriormente possa ser reutilizado, diminuindo a demanda por fluidos novos (virgens) importados e, consequentemente, o consumo de SDOs.

Por isso, a área de meio ambiente da Frigelar presta consultoria e treinamento para gestão de sistemas de refrigeração e climatização, com foco na preservação ambiental.

A empresa possui um dos principais centros de regeneração do Brasil, com autorização do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) para realizar a logística e os procedimentos de limpeza de embalagens, transvasagem e armazenagem de todos os tipos CFCs, HCFCs e HFCs.

Esse centro de regeneração atende a todas leis e normas do setor vigentes (Conama 267 e ISO 14000), fornecendo assim as documentações necessárias para cumprimento das exigências ambientais.

Além disso, você encontra nas lojas da rede tudo o que é necessário para realizar um trabalho seguro e bem-feito, como equipamentos de proteção individual (EPIs), bombas de vácuo, cilindros de recolhimento de refrigerantes, recolhedoras e recicladoras, cortadores de tubo, maçaricos, aditivos selantes (tapa fugas), flangeadores, isolantes térmicos e muito mais.

Lojas da Frigelar dispõem de amplo portfólio de ferramentas e acessórios essenciais às boas práticas na refrigeração, além de fluidos refrigerantes e agentes de limpeza

Novo VRF Midea traz funções exclusivas ao mercado

Uma solução versátil, com 12 tipos diferentes e mais de cem modelos de unidades internas para atender hospitais, aeroportos, edifícios de escritórios e shopping centers.

É assim que a Midea do Brasil define o seu novo VRF V6, sistema dotado de compressor DC Inverter com injeção de vapor, indicado para projetos de grande porte que requeiram bom desempenho aliado a eficiência energética.

O primeiro grande diferencial do lançamento, que foi apresentado ao mercado num grande evento com empresários e profissionais do setor, é o seu sistema de gestão de energia.

Com ele, a temperatura de evaporação (na refrigeração) e a de condensação (no aquecimento) se ajusta conforme as temperaturas interna e externa, garantindo com isso maior conforto e consumo racional de energia.

Igualmente chama a atenção a carga automática de refrigerante, que simplifica consideravelmente a instalação, o comissionamento e a manutenção, evitando também eventuais problemas decorrentes de mau dimensionamento da quantidade de fluido a ser utilizada.

Carga automática de refrigerante simplifica consideravelmente a instalação do novo VRF da Midea

A fácil configuração do sistema é outro atributo destacado pela Midea, já que a verificação e as definições podem ser obtidas por intermédio de controlador centralizado com fio tela sensível ao toque, acessível por computador, laptop ou conexão LAN.

Por fim, o VRF V6 pode ser aplicado a cassetes de 1 a 4 vias, dutado de média e alta pressão, unidade de processamento de ar externo, split hi-wall, piso teto, console e outros tipos, de acordo com a necessidade do ambiente.

Refrigerista do Paraná ganha carro e oficina completa da Frigelar

A tradicional promoção de verão da Frigelar, encerrada em 2 de março, distribuiu mais de 500 prêmios instantâneos para os refrigeristas brasileiros, entre frigobares, purificadores, ferramentas e camisetas, durante a estação mais quente do ano.

Milhares de profissionais de todo o Brasil participaram da “Verão de Cara Nova”, mas o grande sortudo mesmo foi Edson Rodrigues de Carvalho Filho, colega do Paraná que ganhou no sorteio de encerramento da campanha uma picape Montana zero quilômetro personalizada e uma oficina completa.

Parabéns ao colega que fez compras na unidade de Curitiba e a todas as lojas da Frigelar. Que venham mais promoções como essa!

Compra e indicação de splits da Fujitsu rendem prêmio em dinheiro

Se você é como eu e vive comprando e indicando modelos de ar-condicionado split da Fujitsu, já pode ir esfregando as mãos, pois tem tudo para ganhar uma graninha extra nos próximos meses.

É que vai até 6 de maio, ou enquanto durarem os estoques, a promoção Incentivo Fujitsu mais Frigelar, válida nas lojas físicas e televendas da rede.

Cada unidade externa comprada ou indicada, de uma série de modelos cassete, piso-teto e multi-split da marca, está rendendo R$ 200,00 para o instalador PJ cadastrado no Programa Parceiro Frigelar.

Quanto mais equipamentos sua empresa adquirir ou indicar, mais você vai faturar. O resto fica por conta do vendedor, que precisa apenas saber o seu código de parceiro para providenciar os créditos dos valores correspondentes.

Cá entre nós, recomendar uma máquina da Fujitsu a um cliente é muito fácil, né? Afinal, o mercado costuma valorizar bastante o fato de o produto japonês ser 100% inverter, econômico, de alta qualidade, apresentar baixo nível de ruído, flexibilidade de instalação e excelente pós-venda. Além disso, a marca possui um portfólio que cobre toda a linha do segmento.

Para conhecer todos os detalhes sobre essa oportunidade, visite o site da promoção Fujitsu mais Frigelar.

Como evitar desastres iguais ao do CT do Flamengo

Se teve uma categoria profissional afetada diretamente pelo desastre que matou dez meninos no centro de treinamento das equipes de base do Flamengo, essa categoria foi a nossa.

Antes de se pensar na qualidade dos aparelhos de ar-condicionado, dos painéis isolantes ou da própria energia elétrica que abastece o local, vem logo à mente de todos a questão da mão de obra empregada.

Cá entre nós, sabemos muito bem de nossa responsabilidade para que um incêndio seja uma das últimas possibilidades em qualquer tipo de ambiente climatizado.

Mas o momento é bastante propício pra gente relembrar alguns cuidados essenciais a serem tomados num campo tão polêmico e delicado como este.

Tudo começa na hora da instalação, quando é fundamental examinar itens como fiação, tensão, potência dos aparelhos e perfil da rede elétrica existente. A espessura e o tamanho dos fios, por exemplo, devem variar de acordo com a capacidade do modelo instalado, sendo recomendável a instalação de disjuntores individuais e sempre na amperagem correta.

Depois, no dia a dia da operação, o recomendável é que se faça manutenção periodicamente, única forma de detectar problemas capazes de provocar um futuro curto-circuito, como é o caso do desgaste prematuro da proteção interna que todo aparelho possui contra esse tipo de acidente.

Além de serem óbvios e conhecidos há muito tempo, cuidados assim fazem parte da Lei 13.589/2018, que determina a obrigatoriedade do Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) em todos os prédios públicos e privados onde haja a partir de 60 mil BTU/h instalados.

Você também entende de desumidificação?

Versatilidade é uma das qualidades mais importantes em nossa profissão, concorda? Por isso, sempre vale a pena repassar alguns detalhes de certos segmentos específicos, mas de vital importância para determinados ambientes.

Esse é o caso dos desumidificadores, que uma vez bem instalados, configurados e mantidos, retiram a umidade do ar e evitam, com isso, problemas em linhas de produção e desconforto em áreas como porões, banheiros e cozinhas.

O ponto de partida para o sucesso nesse campo é a escolha acertada do tipo de desumidificador e o local onde instalá-lo. Em salas, corredores e dormitórios, por exemplo, dificilmente eles são tolerados, em função do elevado nível de ruído.

Dentre as opções existentes no mercado está o modelo portátil, que tem na mobilidade sua grande vantagem, principalmente em imóveis grandes ou com necessidades temporárias de desumidificação. Seu ponto fraco está na limitação dos períodos de operação e na área abrangida, normalmente abaixo dos 75 m².

A outra modalidade de aparelho vem integrada ao sistema central de climatização, requer a atuação de um profissional devidamente treinado para fazer tanto a instalação quanto a colocação de um dreno, direcionado para uma pia, ralo ou diretamente ao encanamento. Em alguns casos, é necessário acoplar a mangueira de água do equipamento a uma bomba motorizada, como ocorre muitas vezes na instalação dos splits.

Instalado o aparelho, compete ao técnico selecionar o nível de umidade relativa desejado para o ambiente, geralmente situado entre 35% e 50%, faixa considerada ideal para o ser humano.

Agora que está tudo funcionando direitinho, o desafio é manter o sistema em ordem e operante em boas condições na maior parte do tempo. Isso requer atenção especial com as limpezas periódicas, a fim de evitar a ocorrência de mofo e o crescimento de microrganismos prejudiciais à saúde.

Acidentes por inalação: mais frequentes do que se imagina, mas quase sempre evitáveis

Embora muitos colegas acreditem que os maiores riscos enfrentados em nossa lida diária sejam as quedas e os choques elétricos, a exposição a substâncias químicas no ar e o consequente sufocamento ainda preocupam bastante.

Os refrigerantes químicos gasosos pressurizados, por exemplo, fazem parte do nosso trabalho e devem ser tratados sempre com atenção especial, já que não é apenas o lado ambiental do seu uso a ameaça trazida aos seres humanos, conforme demonstram estatísticas do Departamento de Trabalho dos Estados Unidos.

De acordo com aquele órgão, 38 técnicos do setor de climatização e refrigeração perderam a vida entre 2010 e 2015 por terem ficado expostos a substâncias ou ambientes nocivos.

Embora a maioria dos refrigerantes seja atóxica, sua presença em espaços apertados, com ventilação deficiente, pode deslocar o oxigênio e tornar o ar irrespirável.

Um caso típico é o do nitrogênio, que, mesmo respondendo por 78% da composição da nossa atmosfera, pode se tornar excessivo se vazar num tanque pressurizado.

Pelo fato de ser incolor e inodoro, o problema não é percebido sem instrumentos, podendo baixar a concentração de oxigênio, causa frequente de desmaios e danos irreversíveis no cérebro.

Outro tipo de asfixia relativamente comum é o provocado por gases mais pesados que o ar, como o dióxido de carbono e grande parte dos próprios refrigerantes.

Ao se misturar com o ar, eles o jogam para a parte superior do ambiente, causando um efeito semelhante ao provocado pela mistura entre água e óleo.

Finalmente, há o perigo típico de ambientes industriais onde o tratamento do ar se destina a ventilar gases tóxicos como o cloro e também o subproduto da mistura de líquidos utilizados na limpeza que contenham em sua fórmula amônia e alvejantes.

Tão perigoso quanto esses gases é o fosgênio gerado durante a brasagem de certos metais e também num antigo teste de vazamento para sistemas com R-12 e R-22.

Bem, você deve estar se perguntando sobre as formas de evitar graves problemas como os descritos aqui. Uma delas, sem dúvida, é melhorar a qualidade da atmosfera nos ambientes fechados, bombeando para lá o ar externo.

O outro é usar sempre ferramentas de trabalho adequadas, Equipamentos de Proteção Individual (EPI), detectores de monóxido de carbono, medidores do nível de oxigênio e até mesmo kits de respiração para os locais mais arriscados.

Já os recipientes (cilindros de serviço para recolhimento, carga, transporte) e o manuseio de fluido frigorífico devem atender às normas ABNT NBR 13598/2011 (Vasos de Pressão para Refrigeração), ABNT NBR 15960/2011 (Fluidos frigoríficos – Recolhimento, reciclagem e regeneração – 3Rs) e DOT 4BA (norma que informa tipo, capacidade e pressão de trabalho dos cilindros).

E lembre-se, jamais vale a pena colocar a sua segurança em jogo, por mais que se precise de um determinado serviço ou emprego, pois em alguns segundos respirando mal, você pode ter danos irreparáveis nos seus pulmões, olhos e cérebro

Emenda de Kigali: agora é pra valer

Sabia que entrou oficialmente em vigor, em janeiro, a tão falada Emenda de Kigali? Pois bem, trata-se de um complemento do Protocolo de Montreal, aquele que a gente ouviu falar tanto quando a prioridade internacional, sob o ponto de vista do meio ambiente, era eliminar os clorofluorcarbonos (CFCs) destruidores da camada de ozônio, nosso escudo invisível contra os raios UV.

Agora, a bola da vez nesse campo é substituir os fluidos refrigerantes com grande potencial de aquecimento global (GWP, em inglês) por outros como as hidrofluorolefinas (HFOs).

Nessa mesma sintonia com a Emenda de Kigali, os principais fabricantes mundiais de equipamentos para refrigeradores e ar-condicionado – a grande maioria muito conhecida por aqui – está apressando o passo no desenvolvimento de máquinas compatíveis esses novos fluidos. Nomes famosos como Emerson, Tecumseh e Danfoss têm dado exemplos repetidos dessa postura.

Na ponta dos usuários, os supermercados demonstram grande preocupação com o assunto. Tanto é que mais de 20 mil deles mundo afora já adotaram o Solstice N40 (R-448A), da Honeywell, no lugar do R-404A.

O R-448A também pode ser usado na substituição do hidroclorofluorcarbono (HCFC) R-22, substância nociva à camada de ozônio e que também afeta o clima do planeta, devido ao seu GWP.

Solstice N40, fluido refrigerante à base de HFO desenvolvido pela Honeywell, indústria química norte-americana cujos produtos são distribuídos no Brasil exclusivamente pela Frigelar

O Solstice N40 é uma mistura composta pelos hidrofluorcabonos (HFCs) R-32 (26%), R-125 (26%) e R-134a (21%), com adição das HFOs R-1234yf (20%) e R-1234ze (7%).

Além de ser atóxica, não inflamável e possuir GWP 65% menor que o do R-404A, a substância normalmente não exige alterações de componentes nos sistemas de refrigeração comercial durante o retrofit, e isso indica excelentes condições de crescimento também no próprio país.

Caso tenha alguma dúvida técnica ou comercial sobre o Solstice N40, consulte o pessoal Frigelar onde você costuma fazer suas compras, pois as lojas da rede estão comercializando os fluidos refrigerantes da Honeywell com exclusividade no Brasil.