Samsung Climatiza: vire um expert em ar-condicionado Inverter Samsung com cursos gratuitos

Em constante evolução, o mercado de trabalho da climatização requer dos profissionais da área competências e habilidades cada vez maiores. É por isso que a formação contínua é tão importante para quem atua na instalação e manutenção de ar-condicionado. 

Para proporcionar uma capacitação de qualidade e acessível, a Samsung mantém o programa Samsung Climatiza. Nele, profissionais de todo o país têm acesso a treinamentos específicos, participam de eventos da área e, ainda, contam com suporte técnico online.

Até o fim deste mês de setembro, uma série de eventos estão previstos. Confira:

Treinamento técnico sobre aplicação de produto Samsung

Dia 20/9 – 19h

  • Características gerais da linha de ar condicionado Samsung
  • Exemplos e Estudo de Caso
  • Aplicação de produto
  • Dicas

Encontrão Virtual

Dia 21/9 – 19h

Treinamento Técnico (RAC)

Dia 22/9 – 19h

  • Como funciona o WindFree?
  • Boas práticas de instalação
  • Pontos de atenção para todas as instalações
  • Distanciamento entre unidades e fixação
  • Flangeamento e corte de tubos
  • Recursos e funcionalidades do WindFree

Treinamento Técnico (RAC)

Dia 23/9 – 19h

  • Atenção para uma boa Instalação, como instalar o produto Samsung
  • Como testar os sensores da condensadora de forma correta
  • Erro de DCLInk e Teste de IPM
  • Superaquecimento da Placa inverter
  • Erro de Falta de Fluído Refrigerante

Treinamento Técnico Entre Elas

Dia 27/9 – 19h

Treinamento Comercial (DVM)

Dia 28/9 – 19h

  • Apresentação da linha DVM
  • Detalhes e características das condensadoras
  • Principais recursos
  • Detalhes das unidades internas
  • Detalhes de acessórios

Treinamento Técnico (DVM)

Dia 29/9 – 19h

  • Treinamento de Instalação DVM
  • Definição de sistemas
  • Simultaneidade
  • Tubulação – dimensionamento e limitações
  • Brasagem
  • Tubo de dreno
  • Boas práticas e estudo de caso

Treinamento Técnico (DVM)

Dia 30/9 – 19h

  • Instalação elétrica
  • Dimensionamento de cabeamento
  • Comunicação entre IDU e ODU
  • Instalação da unidade interna
  • Posicionamento e cuidados
  • Instalação da unidade externa

As inscrições podem ser realizadas no site Samsung Climatiza

Aproveite e baixe o app Samsung Climatiza, gratuito na Play Store. No app, é possível encontrar todo o catálogo de equipamentos de ar-condicionado da Samsung no Brasil, dicas de instalação e manutenção, suporte técnico online, lista de códigos de erro para consulta, calculadora de capacidade, tutoriais em vídeo, agenda, um espaço de perguntas frequentes e um canal direto com a Samsung através do “Alô, Climatiza” para sanar dúvidas. Com um scanner de códigos de barras, o aplicativo do Climatiza consegue identificar com precisão o modelo e a versão dos equipamentos Samsung. 

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Como calcular superaquecimento e sub-resfriamento da câmara fria

Prêmio Reclame Aqui 2021: vote na Frigelar
Quais tipos de chiller você pode usar?

Como calcular superaquecimento e sub-resfriamento da câmara fria

Atenção, instalador: é muito importante equilibrar os parâmetros de superaquecimento e sub-resfriamento para promover o pleno funcionamento da câmara fria. Convertido repetidamente entre as formas de líquido e vapor, o fluido que circula pelo sistema de refrigeração precisa ser sub-resfriado, saturado e superaquecido. Assim, é necessário verificar a diferença entre as temperaturas dos componentes, a fim de evitar complicações no circuito.

Geralmente, esses padrões termodinâmicos são definidos pelo próprio fabricante do equipamento. Mas a regulagem periódica das medidas de temperatura do fluido refrigerante continua indispensável. Isso porque, ao abastecer ou esvaziar uma câmara fria, inserimos e retiramos quantidades significativas de calor. E o resultado são oscilações que só podem ser resolvidas a partir do balanceamento frigorífico.

Quer aprender a calcular superaquecimento e sub-resfriamento de equipamentos de refrigeração? O Blog do Seu Paschoal conta tudo o que você precisa saber para tirar o melhor proveito da câmara frigorífica. Acompanhe!

O que é uma câmara fria

Câmaras frias são unidades de grande porte que viabilizam um espaço de temperatura controlada para acondicionar produtos que necessitam refrigeração. Estas estruturas são encontradas principalmente em supermercados, e têm como principal finalidade conservar gêneros alimentícios. Dependendo da aplicação, também podem acomodar itens farmacêuticos e até mesmo integrar o sistema de refrigeração de necrotérios.

Para além do controle de temperatura, umidade e taxa de circulação de ar, o aparelho tem como objetivo otimizar o rendimento da refrigeração comercial e industrial. De acordo com Eduardo Fraga, coordenador de Engenharia de Aplicação da EOS, uma instalação com volume aproximado de 8 L corresponde a 16 freezers em capacidade de armazenamento. Neste exemplo, a estrutura ocupa área inferior a quatro metros quadrados.

Além de sobrar muito mais espaço para outros maquinários, a utilização da câmara frigorífica centraliza os custos de manutenção num único aparelho.

Superaquecimento e sub-resfriamento: quando acontecem?

Na maioria das vezes, um sistema de refrigeração é constituído por quatro componentes básicos: compressor, condensador, dispositivo de expansão e evaporador. Tanto o condensador quanto o evaporador são responsáveis pelas mudanças de estado físico do fluido refrigerante. E aqui está o primeiro ponto: o superaquecimento e o sub-resfriamento são uma consequência já esperada do ciclo de compressão mecânica de vapor.

Consequências do superaquecimento desregulado

∙       Alto superaquecimento: desempenho ineficiente e altas temperaturas de descarga, gerando degradação da qualidade do óleo.

∙       Baixo superaquecimento: golpe de líquido ou diluição de refrigerante no óleo, ocasionando quebra de compressor por falta de lubrificação.

Leia também: Superaquecimento, um cálculo fundamental

Guia básico para compreender o superaquecimento

E quando o sub-resfriamento apresenta problemas?

A irregularidade do sub-resfriamento, por outro lado, provoca a evaporação instantânea do líquido refrigerante — um fenômeno conhecido como flash gás. No momento em que o condensador transforma o fluido em líquido, é necessário garantir que essa mudança de estado ocorra em sua totalidade. Caso contrário, a troca de calor com o evaporador ficará comprometida.

Como calcular superaquecimento e sub-resfriamento da instalação

O primeiro passo para regular o superaquecimento e o sub-resfriamento do equipamento de refrigeração é saber identificar os índices da maneira adequada. Confira um passo a passo para fazer a medição da temperatura excedente no evaporador:

Aprenda a medir os parâmetros de troca de calor e garanta o balanceamento frigorífico do sistema de refrigeração

1.     Instale o manômetro na sucção do compressor.

2.     Coloque o sensor de temperatura no mesmo local.

3.     Verifique a temperatura e a pressão do circuito.

4.     Compare a pressão registrada com a tabela termodinâmica do refrigerante.

5.     Faça a conversão da pressão em temperatura.

6.     Subtraia a temperatura do vapor pela temperatura de saturação.

7.     Pronto! Você já tem a quantidade de superaquecimento.

O cálculo do superaquecimento é realizado conforme exemplo demonstrado abaixo:

∙       Fluido refrigerante R-22

∙       Pressão de sucção = 37 PSIG (temperatura de evaporação = -10°C)

∙       Temperatura na sucção do compressor = 5°C

∙       Superaquecimento Total = 5 – (-10) = 15K

Para descobrir o sub-resfriamento, o procedimento é um pouco diferente. Entenda:

1.     Instale o manômetro na descarga do compressor.

2.     Coloque o sensor de temperatura no mesmo local.

3.     Verifique a temperatura e a pressão do circuito.

4.     Compare a pressão registrada com a tabela termodinâmica do refrigerante.

5.     Faça a conversão da pressão em temperatura.

6.     Subtraia a temperatura de saturação pela temperatura do vapor.

7.     O resultado corresponde à quantidade de sub-resfriamento.

Agora, veja um exemplo do cálculo do sub-resfriamento:

∙       Fluido refrigerante R-22

∙       Pressão de descarga = 236 PSIG (temperatura de condensação = 45°C)

∙       Temperatura na linha de líquido = 40°C

∙       Sub-resfriamento = 45 – 40 = 5K

5 dicas para garantir o sucesso da medição

1. A válvula de expansão deve ser ajustada somente após a temperatura desejada encontrar-se em regime de operação normal e contínua. Ou seja, a temperatura do ambiente deve estar estabilizada.

2. Não se deve ajustar a válvula de expansão minutos antes ou após o período de degelo. Sobretudo, caso se escute um pequeno ruído. Isso pode indicar que a válvula não está em regime normal de funcionamento. Nessas condições, as leituras de temperatura não correspondem ao superaquecimento real.

3. Verifique se o bulbo da válvula de expansão está localizado na posição correta. Também é importante que ele esteja fixado adequadamente na tubulação de sucção, com braçadeira metálica, e isolado termicamente.

4. De acordo com os diâmetros da tubulação, o bulbo deverá ser montado na posição correspondente às agulhas de um relógio entre 1h e 4h.

5. O bulbo termostático da válvula de expansão deve estar isolado termicamente para evitar interferências do ar circulado no ambiente.

Antes de ir embora

Você acaba de conferir um esquema simplificado sobre a técnica de medição do superaquecimento e sub-resfriamento. Uma dica: ferramentas eletrônicas tornam a regulagem da câmara frigorífica bem mais fácil, assim como de outros equipamentos de refrigeração.

Recapitulando: o aquecimento adicional do gás saturado evita o deslocamento de líquido para o compressor. Da mesma forma, o resfriamento adicional do líquido saturado garante que o vapor não transite para a válvula de expansão. Tudo o que você precisa fazer para ampliar a vida útil do circuito de refrigeração é repetir o procedimento em dois momentos: quando o sistema é iniciado pela primeira vez, e sempre que a operação apresentar instabilidade.

Além de fabricar câmaras frias e trabalhar com os principais termoisolantes do mercado, a Frigelar também conta com uma equipe especializada no assunto. Quer saber mais? Entre em contato com a nossa Central de Atendimento.

Prêmio Reclame Aqui 2021: vote na Frigelar

Chegou a hora de ajudar sua loja preferida em mais um Prêmio Reclame Aqui, troféu considerado o Oscar do atendimento brasileiro e termômetro do relacionamento de excelência entre marcas e consumidores de todo o País. A Frigelar novamente foi indicada na categoria E-commerce Refrigeração, a mesma que lhe valeu o tricampeonato em 2018, 2019 e 2020. Agora a campanha é pelo tetra!

A votação iniciou no dia 01 de setembro e irá até 31 de outubro. Para votar, basta clicar aqui. Há 10 anos, o Prêmio Reclame Aqui agracia as empresas de diferentes segmentos que mais respeitam o consumidor, proporcionando uma experiência positiva e um atendimento qualificado.

A Frigelar é parceira dos refrigeristas há mais de cinco décadas. Um lugar onde podem encontrar todos os aparelhos, ferramentas, peças e acessórios que precisam, bem como oportunidades de qualificação. Ao mesmo tempo, é a marca que vem ganhando os lares brasileiros, com um grande mix de eletrodomésticos, eletroportáteis, além de itens de climatização e ventilação. 

Frigelar é 3 vezes campeã no Prêmio Reclame Aqui 

O Prêmio Reclame Aqui 2020, atingido com mais de 33 mil votos, chancela o trabalho e a dedicação da Frigelar com os seus clientes. A Frigelar agradece a todos os seus clientes pelo carinho, apoio e participação na votação. Renovamos nosso compromisso: continuar sendo a referência de atendimento no mercado e seguir fornecendo soluções que impulsionam.

Saiba mais: Frigelar é tricampeã do Prêmio Reclame Aqui

Acompanhe a Frigelar 

Quais tipos de chiller você pode usar?

Mais conhecidas no mercado de climatização e refrigeração como chillers, as unidades resfriadoras de líquidos revolucionaram a gestão de produtividade de muitas indústrias. Aeroportos, centros comerciais, unidades hospitalares e outros ambientes com alta circulação de pessoas também se beneficiam da tecnologia. Isso porque os aparelhos com sistema de água gelada são capazes de reduzir a temperatura de grandes quantidades de ar em poucos minutos. 

Com até 25 anos de vida útil, esse tipo de equipamento é responsável por reduzir drasticamente o gasto energético, além de facilitar a supervisão sobre os processos de resfriamento. Quer mais? A máquina também reduz a carga total de fluido frigorífico. Uma economia até 50 vezes superior em relação aos sistemas de expansão direta.

Motivos para apostar na instalação especializada de chillers não faltam. Mas, afinal, quais os principais modelos disponíveis para o público profissional? Existe alguma desvantagem na implementação da solução? 

A seguir, o Blog do Seu Paschoal conta tudo o que você precisa saber para levar o resfriamento de água aos empreendimentos dos seus clientes. Confira:

O que é um chiller

Primeiramente, é importante entendermos o funcionamento dos sistemas de água gelada. Eles possuem instalações robustas, que raramente apresentam problemas operacionais, e viabilizam processos de refrigeração indireta.

Funciona assim: um fluido refrigerante arrefece da água, que circula pelo sistema em várias etapas. O resultado é a redução uniforme da temperatura do ambiente.

Nos sistemas de arrefecimento industrial, é comum contar com unidades compactas para resfriamento de água – os chamados chillers. Estamos falando de equipamentos com ciclo de refrigeração completo, em circuito fechado, montados em base compacta única. Essas estruturas são feitas de chapas de aço, envoltas por uma pintura eletrostática, e peças internas de chapa de aço galvanizada. Como diferencial, precisam apenas de interligações hidráulicas e elétricas para se integrarem à central de refrigeração.

Chiller operando na parte externa de prédio

Potência dos chillers

Sua potência é medida em TR – ou Tonelada de Refrigeração. E cada TR corresponde a 12.000 BTUs/h. Para ilustrar a capacidade do aparelho, vale destacar que alguns chillers de maior capacidade, destinados para aplicações de porte industrial, atendem demandas que giram em torno de 20 TR e 4.000 TR. Além disso, a eficiência obtida por meio da máquina, em termos de consumo e manutenção, costuma atender a diferentes perfis de cliente.

Leia também: Chiller ou rooftop? Saiba qual escolher 

Como funciona o resfriador de água

O chiller é uma máquina desenhada para operar na parte externa de prédios e instalações. Conforme o gás refrigerante se desloca pelo aparelho, sua temperatura cai, permitindo, num segundo momento, o controle térmico de qualquer tipo de espaço. 

A configuração do sistema de arrefecimento depende da vazão do fluido, aplicação desejada, temperatura ambiente, dentre outros fatores.

Funcionamento do chiller: entenda melhor


Em linhas gerais, o procedimento pode ser separado em cinco etapas:

  • O gás refrigerante flutua do receptor para a válvula de expansão.
  • A válvula introduz o refrigerante no evaporador. Na forma de gás, o fluido passa pela serpentina e troca calor com a água.
  • O refrigerante deixa o evaporador (como um gás frio em baixa pressão) e entra no compressor (como um gás aquecido em alta pressão).
  • O gás é deslocado para o condensador e é resfriado até virar líquido. Em seguida, o fluido retorna para o receptor.
  • Por fim, a água de condensação é bombeada para a torre de resfriamento, que funciona como um evaporador, levando o ar refrigerado para o ambiente.


Infográfico ilustrando o funcionamento de um chiller

Quais os principais tipos de resfriadores industriais?

Carrier e Daikin estão entre as principais fabricantes de máquinas para climatização de ambientes confinados ou grandes espaços no Brasil. Os preços dos chillers podem variar de R$ 3 mil a R$ 400 mil – mais os custos de instalação e de transporte. 

Combinando desempenho e segurança, esses equipamentos de alta tecnologia são recomendados para empreiteiros, engenheiros de consultoria e proprietários prediais que procuram melhorar a eficiência energética das suas centrais de água gelada, aumentando a produtividade de grandes plantas.

Conheça as variações de máquinas de resfriamento líquido disponibilizadas no mercado:

Chiller de condensação a água

  Devido ao funcionamento silencioso, os chillers de arrefecimento a água estão presentes em muitos hospitais e escritórios. Disponível em tamanhos que atendem a todas as necessidades, o aparelho é versátil e econômico, assegurando a precisão do monitoramento de temperatura em ambientes de larga escala. Os compressores centrífugos possuem um alto custo de investimento inicial. Por outro lado, são mais potentes e consomem até 20% menos de energia em comparação à versão parafusada.

Chiller de condensação a ar

Esse tipo de sistema de refrigeração é utilizado com frequência em ambientes industriais. A estrutura da máquina, mais robusta e resistente, garante sua durabilidade em meio a maquinários pesados. Além disso, por contar com poucas partes móveis, requer uma manutenção relativamente descomplicada em comparação a outros modelos. Quer potência? Esse tipo de chiller é capaz de alcançar até 450 TR.

Chiller de absorção

Menos popular no mercado de refrigeração nacional, o chiller de absorção opera através da queima direta de combustível. A principal vantagem desse tipo de equipamento é a relação de custo-benefício. Seu consumo energético corresponde a apenas 10% quando comparado a modelos elétricos de condensação. No entanto, por conta da dificuldade de acessos a peças de reposição, pode ser um desafio disponibilizar serviços de instalação e manutenção para o aparelho.

Quer saber mais? O time da Frigelar pode ajudar a escolher a melhor opção para o seu negócio. Solicite um orçamento por meio da nossa Central de Atendimento.

Acompanhe a Frigelar 

Degelo elétrico ou degelo a gás quente: escolha do melhor sistema requer análise de variáveis

A única coisa em comum mesmo quando se fala em degelo é a condensação, inimigo temido em todo equipamento de refrigeração, onde sempre se busca eficácia e economia. Cientificamente, trata-se do efeito físico registrado sempre que a temperatura e a pressão atmosférica de um ambiente levam sua umidade latente a se condensar, provocando com isso o surgimento de uma camada superficial de gelo no evaporador e em outras partes importantes do conjunto.

Numa instalação frigorífica, onde cada segundo de funcionamento conta para a correta conservação de valiosas cargas, e a economia de energia elétrica é igualmente apreciada, o emprego de diferentes métodos de degelo é fundamental, cabendo a eles o papel de reverter a sempre nociva condensação. As modalidades normalmente praticadas são três: natural, elétrica ou a gás quente.

Entenda mais:

Degelo natural da câmara frigorífica

Como o próprio nome diz, este método conta com a força da natureza para realizar seu trabalho. Lembra muito aquilo que nossas mães e avós faziam quando ainda não havia os refrigeradores frost free. Isso mesmo, o jeito era deixar a geladeira desligada, com a porta principal e a do congelador ou freezer aberta, e esperar que o gelo derretesse pouco a pouco.

É justamente o tempo relativamente longo que esta forma de fazer o degelo leva que a torna nem sempre indicada, exceto em instalações com temperatura acima de OºC e onde não se tenha pressa para ver as placas indesejáveis desfeitas. O seu ponto forte, porém, é a economia de energia elétrica, pois o compressor fica desligado durante todo o processo.

Leia também: 

Fique por dentro do PMOC e saiba a importância dessa exigência para as câmaras frias

Câmara frigorífica com umidade: quais são as causas e como resolver esse problema?

Degelo elétrico da câmara fria

Mas nem sempre é viável desligar um equipamento, sobretudo aquele onde os produtos são mantidos com temperaturas negativas e qualquer descuido pode resultar em grandes perdas, além da não menos danosa quebra da cadeia do frio. Para esses casos, a pedida é contar com resistências elétricas, que acionadas de tempos em tempos, derretem a condensação formada nos evaporadores.

Elas fazem isso sem qualquer interrupção no funcionamento da câmara frigorífica e de forma bem mais rápida que o método natural. Mas como tudo na vida tem dois lados, pesa um pouco contra o degelo elétrico o consumo de energia, que acaba se somando ao gasto normal do próprio equipamento ao refrigerar as mercadorias em seu interior.

Degelo a gás quente da câmara fria

Você deve estar pensando: será que existe algum sistema capaz de conciliar agilidade e economia? Talvez responda afirmativamente à sua pergunta o sistema a gás quente, encontrado nas instalações abaixo de 0ºC.

Neste caso, o derretimento da camada de gelo é provocado pelo ar quente da descarga do compressor, isto é, sem gasto extra de energia elétrica, e mais rapidamente em comparação às duas outras modalidades. Além disso, mantém a atividade ininterrupta da câmara. 

Cada caso merece uma avaliação particular, onde o que decide o jogo é sempre a necessidade do cliente.

Para saber mais sobre câmara frigorifica, leia os posts:

Como evitar formação de gelo na câmara fria

Câmara frigorífica: em válvula de expansão termostática se mexe, sim

Acompanhe a Frigelar 

Refrigeração comercial: quando o gelo vira um vilão dentro da câmara fria

Embora um produto “estupidamente gelado” passe a ideia de êxito do equipamento que o deixou nesse estado, a formação excessiva de gelo tem sido uma tradicional inimiga de todos os refrigeristas quando o assunto é câmaras frias. Saiba mais sobre a formação de gelo em câmaras frigoríficas:

Nas câmaras de temperatura positiva, gotas formadas no teto são causas frequentes de pinga-pinga sobre as embalagens e a consequente perda de produtos.  Podem ainda provocar acidentes, ao manter o piso molhado e escorregadio.

Já nas câmaras de temperatura negativa, o gelo também chega aos aletados do evaporador, provocando um problema a mais: o inevitável aumento no número de degelos e, consequentemente, do consumo de energia elétrica. É uma dor de cabeça  que vai contra todas as metas atuais de boa manutenção.

Quanto maior a instalação, mais grave tende a ser esse assunto. Imagine os grandes centros de distribuição, por exemplo, onde câmaras gigantescas nunca são desligadas. O gelo que ali se acumula pode até comprometer a estrutura do teto, colocando em risco a câmara, todo o seu conteúdo e as pessoas trabalhando dentro e ao seu redor.

Leia também: Saiba a importância da flecha de ar do evaporador em câmaras frigoríficas

Formação de gelo na câmara fria: como evitar?

Uma série de medidas preventivas, colocadas em prática por empresas do setor experientes e confiáveis como a EOS, tem conseguido diminuir sensivelmente o número de situações desastrosas, causadas pela formação de gelo em câmaras frias. 

A montagem de antecâmaras na entrada e na saída da câmara principal é uma dessas barreiras contra o fenômeno físico da condensação, ocorrido nas áreas limítrofes, entre frio e calor. O papel dessas antecâmaras é segurar a umidade do ar e resfriá-lo, antes de sua entrada na câmara, a cada novo abrir e fechar de portas. Quando isto não basta, existe ainda a opção adicional de recorrer à climatização e desumidificação com a ajuda de produtos químicos, como os discos de sílica gel. 

Portas rápidas são igualmente bem-vindas, pois diminuem os períodos de abertura, principalmente com acionamento por aproximação, controle remoto ou botoeira, por exemplo. Mas lembre-se: elas não oferecem um isolamento eficaz, o que requer uma segunda porta, esta sim frigorífica, localizada logo após a área de carga e descarga, a fim de evitar a formação de gelo no interior da câmara e todos os problemas decorrentes disso.

Contudo, existe um fator fundamental, que vem antes até mesmo de todo avanço alcançado até aqui pela indústria de câmaras em nosso país: a conscientização dos responsáveis pela operação dessas áreas. As empresas fabricantes e usuárias, cada vez mais, esforçam-se para treinar o material humano envolvido na operação diária das câmaras frigoríficas. 

Mesmo assim, sempre que possível, vale a pena lembrar o pessoal que trabalha na indústria, no varejo e nos centros de logística frigorificados, que manter a porta de uma câmara aberta por mais tempo que o necessário, por exemplo, também abre o caminho para grandes prejuízos em toda a cadeia do frio, chegando muitas vezes até a casa do consumidor. Boas práticas são benéficas e vantajosas para todos! 

Confira mais conteúdos sobre câmaras frigoríficas:

Entenda como identificar defeitos e reparar os pressostatos
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EOS: novidades em plástico para Splits e câmaras frigoríficas chegam ao mercado

Você e eu sabemos muito bem que, mesmo não tendo eletrônica embarcada, certos itens de uma instalação ou reparo podem colocar em risco horas e horas de trabalho, assim como o investimento e – pior ainda – a segurança, tanto nossa quanto do nosso cliente, se não tiver a qualidade que deles se espera. Os suportes para Splits e os estrados plásticos para câmaras frigoríficas, dois componentes vitais e cuja confiabilidade é fundamental, são bons exemplos disso.

No dia a dia, eles podem parecer menos importantes. Contudo, na realidade, são capazes de evitar graves problemas, como vibrações e até a queda de condensadoras, o mesmo ocorrendo com as contaminações de alimentos resfriados e congelados armazenados em instalações de frio.

A boa notícia é que agora você pode encontrar esses produtos na Frigelar, contando com design e características exclusivas, desenvolvidas pela fábrica da EOS, que é o braço industrial da rede. A boa relação custo-benefício apresentada pelo plástico, comparativamente aos metais, é notável.

No caso dos suportes, a resistência mecânica – atestada por laudo técnico – fica por conta do uso de fibras de polipropileno, matéria-prima que, além de ser imune a oxidação, atende plenamente aos requisitos da norma NBR 16655, garantindo dessa forma a plena segurança do instalador e do usuário. É a escolha ideal para cidades litorâneas.
Sob o ponto de vista funcional, possuem diferenciais que incluem um novo encaixe para a cabeça do parafuso. Isso elimina aqueles verdadeiros malabarismos necessários à fixação da parte superior do suporte, evitando ao mesmo tempo que a porca inferior gire em falso, conhecido fator de demora extra na execução do serviço.

Com relação aos estrados para câmaras frigoríficas, a Frigelar está lançando em suas lojas espalhadas pelo país as placas EOS de 40 cm por 40 cm de largura e 5 cm de altura, nas cores cinza e branco. Os itens são criados na fábrica localizada na capital paraibana, João Pessoa. Igualmente testadas de forma rigorosa, para garantir a impossibilidade de ceder quando submetidas a cargas mais pesadas, são também construídas para evitar problemas sanitários, de acordo com o estabelecido pela Anvisa.

Ficou curioso? A Frigelar tem 48 pontos de venda Brasil afora, onde você poderá, já a partir da segunda quinzena de agosto, conferir pessoalmente essas novidades.

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Câmara frigorífica: em válvula de expansão termostática se mexe, sim

É bem provável que um dia alguém tenha falado algo mais ou menos assim, durante a instalação de uma câmara frigorífica: “para, para, para; a válvula de expansão termostática já vem regulada e se a gente mexer nela vai dar problema”. A exemplo do ocorrido em outras lendas, frases como esta acabaram se espalhando, e até hoje há técnicos que ainda acreditam nelas.

O certo, porém, é que este importante componente de um sistema de refrigeração sempre requer a intervenção de um profissional da nossa área, pois dificilmente a regulagem-padrão de fábrica corresponde com a realidade da câmara frigorífica já carregada. Além de produtos fora da temperatura desejada, regulagem de válvula termostática acima ou abaixo da ideal representa causa frequente de quebra do compressor, um autêntico pesadelo para qualquer usuário ou proprietário.

“A válvula de expansão termostática é responsável pela resposta de rendimento de outro item igualmente fundamental do sistema de frio, o evaporador”. Quem ensina é o engenheiro Eduardo Fraga, que coordena a área de Aplicação para Câmaras Frigoríficas da EOS, braço industrial da Frigelar especializado neste campo. Além de ter como função principal realizar diferencial de pressão necessário a aplicação destinada, as válvulas de expansão termostática já saem reguladas da fábrica com um superaquecimento variando na sua grande maioria de 3 a 7K.

Professor da Pós-Graduação em Refrigeração e Climatização da PUC do Rio Grande do Sul, Eduardo Fraga lembra ainda que este tipo de válvula cumpre sua importante função ao baixar a pressão e a temperatura do fluido refrigerante que chega a ela em estado líquido para ser pulverizado em forma de gotículas no evaporador. Já na saída do mesmo dispositivo, exerce a função de checar, por intermédio de um bulbo, se a troca térmica foi feita de forma adequada, isto é, se a diferença em relação à temperatura de entrada do fluido está correta, permitindo com isso ao refrigerista verificar com segurança o superaquecimento, cuja média se mantem em 12°C.

Manutenção da válvula de expansão termostática


Além da regulagem feita na válvula de expansão termostática, quando a câmara frigorífica recebe sua primeira carga após o dispositivo ser instalado, é muito importante o técnico ser acionado sempre que houver alguma mudança expressiva no perfil da câmara. Um caso típico desta situação é a entrada de novos produtos que necessitem de uma carga térmica diferenciada. Soma-se a isto o próprio volume total maior de mercadorias armazenadas no seu interior, sem falar em prováveis condições climáticas diversas dependendo da localidade e da própria frequência com que se abrem as portas de uma câmara frigorífica.

Tanto nesta hora quanto no início da operação de uma válvula de expansão termostática, o refrigerista precisa passar pelo menos uma hora conferindo o comportamento da câmara, já que existem variações de temperatura. Em função disso, muitas vezes tornam-se imprecisos os registros realizados em pequenos intervalos de tempo, sendo recomendável a realização de várias medições, até se chegar a uma média levantada em 60 minutos, no mínimo.

A grande dica, porém, para fazer bonito neste tipo de serviço é o recado dado no início desta matéria, ou seja: se você ainda tem, perca imediatamente o medo de mexer numa válvula de expansão termostática. Nossa atuação neste campo é fundamental para a boa preservação dos produtos perecíveis, assim como a satisfação de clientes que investem grandes somas com a finalidade de cumprir este autêntico compromisso perante o consumidor.

Veja também: Saiba a importância da flecha de ar do evaporador em câmaras frigoríficas

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Manutenção: gaxeta em dia é fundamental para refrigerador funcionar bem

No início da carreira, muitos de nós certamente passaram um tempão examinando de tudo no refrigerador, cujo cliente reclamava não estar gelando direito.  Ele falou mal até da marca, suspeitando ser o aparelho, relativamente novo, o responsável pelo aumento brusco da conta de luz.

Mas como? – deve ter pensado o colega –, já que verificou cada item do equipamento que poderia estar gerando os problemas descritos pelo cliente. Pois bem, coisas assim acontecem frequentemente até mesmo com profissionais experientes, devido ao eventual esquecimento de checar a situação da borracha que emoldura a porta do refrigerador.

Convenhamos, de pouco adianta estar tudo perfeito lá dentro, se ar de monte invade a geladeira enquanto permanece fechada. Esta má vedação reduz a capacidade de refrigeração do equipamento, além de forçá-lo a demandar mais potência do compressor, que passa a consumir mais energia elétrica. Isto é, além daquela cervejinha não tão gelada, os produtos mais perecíveis passam a durar bem menos.

Como saber se chegou a hora de trocar a borracha da geladeira

Todo usuário de refrigerador doméstico sabe que o aparelho liga e desliga várias vezes ao longo do dia, uma vez que o compressor – que muito consumidor ainda chama de motor da geladeira – funciona no ritmo em que seu trabalho é exigido, em função da quantidade de itens armazenados, organização das prateleiras, e ainda, do famoso abre e fecha da porta. Se estas operações de liga-desliga tornam-se claramente mais frequentes, a vilã pode muito bem ser a gaxeta.

Veja também:

5 dicas para melhorar a eficiência dos refrigeradores comerciais

Referência cruzada de compressores: é possível substituir modelos antigos?

Outro tira-teima ao alcance do próprio cliente, assim como de nós mesmos, ao sermos acionados, é o famoso “teste do papel”. Ele consiste, simplesmente, no fechamento da porta com uma folha na gaxeta, de tal forma que fique uma parte do papel no interior e a outra do lado de fora do aparelho. Se o papel sair sem qualquer resistência e, ainda por cima, estiver molhado, a borracha já deu o que tinha que dar, restando apenas trocá-la.

Cuidados na instalação da gaxeta da geladeira

Para essa história toda terminar bem, o primeiro a fazer, obviamente, é chegar à casa do cliente com a gaxeta adequada. Essa informação pode ser obtida diretamente com a rede de assistência técnica do fabricante, caso se trate de um modelo mais novo, ainda com pouca história de manutenção. Depois da compra, é importante que a borracha não esteja dobrada, o que torna recomendável aguardar pelo menos um dia antes de instalá-la.

Pronto, chegou a hora de fazer a substituição. Enquanto estiver retirando a borracha antiga e soltando os parafusos que às vezes a prendem, mantenha a nova mergulhada em água quente, considerando que essa simples providência torna a gaxeta maleável e, consequentemente, mais fácil de encaixar. A instalação deve começar pelas quinas e ser feita sempre de cima para baixo, com os eventuais parafusos existentes (muitos modelos requerem apenas encaixe) sendo recolocados quando a vedação nova estiver certinha, no lugar.

Por fim, o negócio é fazer aqueles testes que a gente conhece: abrir e fechar para ver se não está pegando em alguma parte e também a eliminação de possíveis folgas e deformidades. Neste segundo caso, o problema pode ser resolvido com a utilização de vaselina, água quente e até mesmo um secador de cabelo no modo aquecimento, tudo isso para amolecer a gaxeta e permitir que ela se encaixe com perfeição.

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Refrigeração comercial: entenda como identificar defeitos e reparar os pressostatos

Responsável por manter a pressão dentro dos níveis considerados satisfatórios para o bom funcionamento de um sistema de frio, os pressostatos têm uma importante função, sobretudo nos equipamentos instalados em bares, padarias, supermercados e outros comércios. Hoje vamos recordar o conceito, identificação de defeitos e a reposição deste importante dispositivo. 

Primeiramente, não custa relembrar que, no ciclo de refrigeração básico, o bom funcionamento de tudo depende da correta divisão da pressão. O compressor tem como principal função movimentar o fluido refrigerante por todo o circuito frigorífico, aumentando a pressão desse fluido para que o calor possa ser dissipado no condensador. Cumprir tal tarefa requer que o equipamento esteja com uma temperatura acima da externa. 

Já no evaporador ocorre o contrário: o fluido refrigerante necessita estar com uma temperatura mais baixa. “O compressor succiona, comprime e descarrega o fluido refrigerante, elevando sua pressão. Enquanto isso, o condensador troca calor com a finalidade de dissipá-lo e o dispositivo de expansão realiza uma queda brusca da pressão”, ensina Alberto Paes, professor da área de refrigeração do SENAI. Ele lembra ainda que o evaporador também troca calor com a finalidade de absorvê-lo, cabendo ao fluido refrigerante transportar todo este ar quente.  

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Pressostato em ação

Dispositivo eletromecânico, o pressostato desliga o compressor quando as pressões ficam fora da faixa ideal. Também é responsável por preservar a segurança do conjunto, ao controlar capacidade, degelo, recolhimento de fluido (pump down) e, ainda, a condensação.

Conforme Paes observa, são utilizados na refrigeração, sobretudo a comercial, pressostatos de alta e de baixa pressão, tipo fixo (cartucho, “cebolinha”, mini pressostato) ou ajustável (regulável). “Os pressostatos fixos são fabricados com valores de pressão para ligar e desligar o compressor já pré-determinado, isto é, as pressões de atuação para desarme e rearme já vêm estabelecidos no dispositivo sem a possibilidade de alterações”, complementa o professor. 

E os ajustáveis? Bem, segundo Alberto Paes, eles vêm com regulagem de setup para as pressões de desarme e rearme.  “Mas ambos trabalham, basicamente, com o mesmo mecanismo, onde a movimentação do diafragma varia conforme a pressão, fazendo com que contatos elétricos sejam acionados para o desligamento ou acionamento do compressor e do ventilador”, acentua.

Manutenção de pressostatos

Os pressostatos são instalados no sistema frigorífico nas linhas de sucção (baixa pressão) e descarga (alta pressão). Para verificar seu funcionamento, podemos simular um aumento ou redução da pressão.

Com a utilização de um multímetro na escala de continuidade, o refrigerista consegue medir os contatos para verificar a abertura e o fechamento desses componentes. Os pressostatos fixos são dispositivos herméticos.  Sendo assim, uma vez constatado defeito, deve-se  substituí-lo. 

Caso seja rosqueável, sua troca fica mais simples, mas nos modelos soldados, requer recolhimento do fluido refrigerante. Já os modelos com regulagem têm peças como molas, parafusos e contatos, mas os fabricantes não fornecem peças para essa reposição, que muitas vezes também demanda substituição do fluido. Na refrigeração comercial (balcões, câmaras, racks), dependendo do modelo do compressor, esse dispositivo pode ser instalado em válvulas com registro para facilitar a substituição. 

E vale lembrar: não podemos esquecer dos pressostatos de óleo aplicados a compressores que têm lubrificação forçada em suas partes mecânicas, onde manter a pressão sob controle também faz toda a diferença. 

E aí, reciclou seu conhecimento sobre pressostatos? Esse componente dos circuitos de frio merece mesmo a máxima atenção.

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