Gás R22 é Inflamável? Saiba os Mitos e Verdades Sobre

Se você é um técnico refrigerista, é fundamental estar atualizado sobre os refrigerantes que você utiliza em seus sistemas de ar-condicionado e refrigeração. E claro, quando se trata de refrigerantes utilizados em sistemas de refrigeração e ar-condicionado, o Gás R22 tem sido uma escolha confiável por décadas. Mas surgem dúvidas e preocupações sobre sua inflamabilidade, será que o gás R22 é inflamável?

Aqui no Blog do Seu Paschoal, vamos explorar os mitos e verdades se o gás R22 é inflamável, esclarecendo questões importantes para profissionais da área.

Introdução: Gás R22 é Inflamável?

O gás R22, também conhecido como clorodifluorometano, é um refrigerante amplamente utilizado na indústria de refrigeração e climatização. Sua popularidade deve-se às suas excelentes propriedades de refrigeração e eficiência energética, tornando-o uma escolha comum para sistemas de ar-condicionado residenciais e comerciais.

Ao longo dos anos, ele conquistou a confiança dos técnicos refrigeristas devido à sua capacidade de manter temperaturas ideais e desempenho consistente.

História do Uso do R22

O R22 teve um papel fundamental na revolução da indústria de climatização. Durante décadas, foi considerado um refrigerante padrão devido à sua eficiência e versatilidade. No entanto, com o passar do tempo, começaram a surgir preocupações sobre seu impacto ambiental.

Composição do R22

O gás R22 é composto por cloro, flúor e carbono, tornando-o parte da família dos clorofluorocarbonetos (CFCs). Sua capacidade de absorver calor e transferi-lo para fora do ambiente o torna ideal para sistemas de refrigeração.

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Mitos e Verdades: O Gás R22 é Inflamável?

Desmascarando os Mitos

Um dos mitos mais persistentes relacionados ao R22 é sua suposta inflamabilidade. No entanto, é fundamental esclarecer que o R22 não é naturalmente inflamável. Ele não entra em combustão em condições normais de temperatura e pressão.

A Realidade Sobre a Inflamabilidade

O R22 só se torna inflamável quando misturado com ar em concentrações específicas, que são muito diferentes das condições usuais de operação de sistemas de refrigeração. Além disso, o R22 possui um ponto de inflamação relativamente alto, o que significa que ele exige uma quantidade significativa de calor para iniciar uma combustão. Em aplicações comuns, o R22 apresenta um risco insignificante de incêndio.

Benefícios do Uso do R22

O R22 continua sendo uma escolha sólida para técnicos refrigeristas por várias razões:

Desempenho Comprovado: O R22 demonstrou consistentemente seu desempenho confiável e eficiente em uma ampla gama de aplicações de refrigeração.

Compatibilidade com Equipamentos Existentes: Muitos sistemas mais antigos foram projetados para utilizar o R22, e a transição para outros refrigerantes pode exigir modificações dispendiosas.

Custo-Efetividade: O R22 é uma opção acessível, tornando a manutenção e o reparo de sistemas de refrigeração mais antigos uma escolha financeiramente viável.

Propriedades Inflamáveis do R22

Para entender melhor as propriedades inflamáveis do R22, é importante considerar seus pontos de inflamação e autoignição. O ponto de inflamação do R22 é de aproximadamente -182°C (-296°F), e sua temperatura de autoignição é de cerca de 655°C (1.211°F). Esses números demonstram que o R22 não apresenta um risco significativo de incêndio nas condições típicas de uso.

Riscos Associados ao Uso do R22

Embora o R22 não seja altamente inflamável, ainda existem riscos associados ao seu uso. O principal risco está relacionado aos vazamentos de R22. Se houver um vazamento significativo em um espaço confinado, a concentração do gás pode atingir níveis perigosos e, em teoria, tornar-se inflamável. Para mitigar esse risco, é crucial realizar inspeções regulares e reparos adequados em sistemas que utilizam R22.

Tendências Futuras na Refrigeração

À medida que a indústria de refrigeração evolui, é essencial que técnicos refrigeristas estejam atualizados sobre as tendências emergentes. Novas tecnologias, sistemas mais eficientes e refrigerantes com menor impacto ambiental estão moldando o mercado. O conhecimento sobre essas tendências permitirá que você ofereça soluções atualizadas e eficazes aos seus clientes.

Alternativas ao R22: R32 e R410A

Embora o R22 seja uma escolha confiável, é importante considerar alternativas que sejam mais amigáveis ao meio ambiente. Duas opções notáveis são os refrigerantes R32 e R410A:

R32: Este refrigerante tem ganhado popularidade devido ao seu potencial de depleção da camada de ozônio muito menor em comparação com o R22. Além disso, o R32 é altamente eficiente e tem um impacto mínimo no aquecimento global.

R410A: Amplamente utilizado em sistemas modernos, o R410A também é conhecido por seu baixo potencial de depleção da camada de ozônio e é uma escolha eficaz para sistemas de alta capacidade.

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Embora essas alternativas ofereçam benefícios ambientais notáveis, é importante destacar que o R22 ainda pode ser usado com segurança, desde que todas as precauções adequadas sejam tomadas para evitar vazamentos e garantir a manutenção correta.

Regulamentações e Fases de Eliminação do R22

Para abordar as preocupações ambientais, muitos países têm implementado regulamentações rigorosas para reduzir o uso do R22. Isso inclui a fase de eliminação gradual do R22, que proíbe sua produção e importação. Portanto, é importante que técnicos refrigeristas estejam atualizados sobre as regulamentações em sua região e sigam as diretrizes para evitar penalidades.

Reciclagem e Descarte Responsável

Uma parte crucial da redução do impacto ambiental do R22 é a reciclagem e o descarte responsável. O R22 pode ser reciclado e reutilizado em sistemas existentes, reduzindo a necessidade de produzir novos refrigerantes. Além disso, o descarte adequado do R22 evita que ele seja liberado na atmosfera, causando danos ambientais. Certifique-se de seguir as diretrizes locais para reciclagem e descarte apropriados.

Compre com Qualidade na Frigelar

É importante ressaltar que, para garantir o melhor desempenho dos sistemas de refrigeração e climatização, é essencial utilizar ferramentas e peças de qualidade. Nesse sentido, recomendamos a Frigelar como uma fonte confiável para adquirir produtos de alta qualidade. A escolha de componentes confiáveis garantirá um trabalho eficaz e duradouro.

Portanto, o gás R22 é uma escolha segura e eficiente para sistemas de refrigeração, desde que seja manuseado com responsabilidade e de acordo com as melhores práticas. Enquanto novas alternativas, como R32 e R410A, ganham destaque por seus benefícios ambientais, o R22 continua sendo uma opção confiável para muitos técnicos refrigeristas.

A chave está em fazer escolhas informadas e garantir que todos os refrigerantes sejam manuseados de maneira segura e profissional.

Então, na Frigelar você encontra as melhores opções em ferramentaspeças e equipamentos para garantir um serviço com qualidade e segurança. Acompanhe as novidades e ofertas no site, no APP Frigelar ou na loja física mais próxima!

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Gases refrigerantes EOS: Segurança e preservação

Se você precisa de gás refrigerante, a Frigelar é o lugar certo para as suas necessidades. A linha EOS, marca própria da Frigelar, oferece os gases refrigerantes EOS que atendem aos padrões internacionais de qualidade. Eles garantem segurança a todos os mecânicos refrigeristas, que utilizam e manipulam esses fluidos nas suas rotinas de trabalho, e à sociedade como um todo.

Além de toda a garantia quanto à segurança na utilização dos gases, a EOS atua na preservação do meio ambiente com a reciclagem, recuperação e regeneração dos gases refrigerantes no nosso centro de reciclagem em Osasco.

A Frigelar se preocupa com a sua segurança

Conhecida por fornecer soluções completas aos seus clientes, a Frigelar, junto com a EOS, tem o compromisso em atender todos com transparência. Sempre zelando a segurança de todos os nossos parceiros, mecânicos e clientes. Os gases refrigerantes são pensados e trabalhados da melhor maneira possível no laboratório da EOS, garantindo toda a segurança e cuidado com a sua casa, família, empresa e, principalmente, com o seu bem-estar.

E o cuidado da Frigelar com a sua vida vai além da alta qualidade e segurança que os gases oferecem. Afinal, todos estes gases passam por uma criteriosa análise no laboratório próprio da EOS, onde garantem uma certificação dentro dos padrões de pureza ARI-700 – método de aferição de impurezas realizado por laboratórios credenciados.

Tudo isso é feito desde a fabricação e rótulos dos fluidos refrigerantes em que a Frigelar e a EOS fazem questão de manter a total transparência com o cliente. Na embalagem e rótulos dos produtos são colocadas as descrições e recomendações sobre a aplicação dos produtos, cuidados e demais informações para total ciência do consumidor quanto ao produto adquirido.

Essa clareza e preocupação com o cliente faz parte dos valores da Frigelar e da EOS em apresentar tudo o que o produto está entregando e oferecendo ao consumidor, desde as suas descrições até as recomendações e indicações de perigo (em caso de produtos inflamáveis). Com a Frigelar, a confiança e segurança do cliente sempre está em primeiro lugar.

Garantindo a melhor opção do mercado, a Frigelar e a EOS oferecem os gases refrigerantes com a mais alta qualidade, equilibrando com o mínimo de danos possíveis ao meio ambiente. Pensar nas próximas gerações e no bem-estar das pessoas faz parte do propósito da empresa. Afinal, a satisfação é gerar soluções conectando pessoas e negócios.

Sistema de reciclagem e preservação

A Frigelar e a EOS sempre pensam na preservação e impacto destes fluidos em relação ao meio ambiente. Por isso, para reduzir ao máximo os impactos na atmosfera e camada de ozônio, a empresa realiza a reciclagem, recuperação e regeneração de fluidos contaminados, seja em cilindros que abastecem a indústria como também em equipamentos de refrigeração que não estejam sendo utilizados.

O laboratório EOS está preparado com todas as ferramentas adequadas para garantir a qualidade dos gases refrigerantes que produz. Os fluidos são fornecidos em garrafas descartáveis, cilindros retornáveis, ton tanks e a granel. Isso possibilita atender todos os segmentos do mercado.

A EOS possui uma criteriosa análise dos seus gases para oferecer os melhores produtos aos clientes.

Gases HCFC x HFC e os diferenciais da linha EOS

A linha EOS oferece uma grande variedade na linha de fluidos refrigerantes, garantindo o produto e modelo ideal que você precisa independentemente da sua necessidade. Porém o grande diferencial é na variação dos gases de HFC e HCFC. Mas você sabe o que são eles?

Gases HCFC

Os fluidos HCFC (hidroclorofluorocarbonetos) são considerados a segunda geração de gases refrigerantes fluorados. Esses fluidos desenvolvidos pelos cientistas são constituídos por átomos de hidrogênio, cloro, flúor e Carbono.

Com a intenção de desacelerar a destruição da camada de ozônio, os gases HCFC chegaram como nova alternativa no sistema de refrigeração. Apesar de, naturalmente, ainda causarem danos, são bem menos nocivos à camada de ozônio.

Gases HFC

E com a ideia de cada vez mais preservar o meio ambiente e diminuir o impacto na camada de ozônio, os gases HCFC acabaram sendo substituídos pelos fluidos HFC.

Esses hidrofluorcarbonos são livres de cloro, que os fazem ser uma melhor opção para o meio ambiente, já que não prejudicam a camada de ozônio. Porém, ainda sim, ambos os gases ainda contribuem para o aquecimento global.

A EOS garante a reciclagem, recuperação e regeneração dos fluidos contaminados.

Algumas ações da EOS:

  • Venda de fluidos refrigerantes em todo o Brasil pelas suas lojas, site e APP;
  • Prestação de serviços em substituição dos fluidos ecológicos;
  • Recuperação, reciclagem e regeneração de fluidos contaminados;
  • Testes laboratoriais;
  • Locação de cilindros e tanques;
  • Armazenagem e destinação de fluidos refrigerantes;
  • Consultoria;
  • Treinamentos.

Diferenciais da linha de gases refrigerantes EOS:

  • Atendem às legislações e normas vigentes (resolução CONAMA 267 e ISO 14000);
  • Fornecem documentação necessária conforme exigências ambientais;
  • A EOS realiza a avaliação preventiva da qualidade do fluido refrigerante no sistema de refrigeração e ar-condicionado;
  • Atua na preservação do meio ambiente para as futuras gerações.

É por isso que a Frigelar é a sua melhor escolha. Lá você encontra as melhores opções de gases refrigerantes EOS com toda a qualidade, segurança e preservação que só a EOS fornece. Fique por dentro de ótimas ofertas e confira os produtos no site Frigelar, no APP ou em alguma das lojas físicas mais próximas de você.

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Por que o preço do fluido refrigerante subiu tanto?

A crise das commodities pegou em cheio o mercado de gás refrigerante. Em 2020, o aumento registrado no custo do fluido responsável por fazer a troca do ar quente pelo frio chegou a 250%. Isso porque a China — maior exportador global de fluorquímicos — enfrenta a escassez de matérias-primas em diversos segmentos. Mas existem outros fatores que contribuem para a escalada dos preços.

Continue com o Blog do Seu Paschoal para entender por que a elevação generalizada do principal composto para equipamentos de refrigeração e ar condicionado vem assustando profissionais da indústria:

Três motivos para a escalada de preços

Por conta da pandemia de covid-19, a importação de fluidos refrigerantes apresentou uma queda de até 30%. Um dos motivos para isso é o aumento significativo do custo do frete internacional, segundo Paulo Neulaender, diretor de marketing e comunicação da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava). “A logística de embarque e desembarque de contêineres foi afetada diretamente pela pandemia. A reposição ficou em segundo plano, e o foco migrou para o estoque local.”

Para ajudar no entendimento sobre o tema, o representante da entidade elencou três pontos importantes que levaram à disparada dos preços. Confira:

1. Gargalos de logística

Surtos de Covid-19 são alguns dos motivos pelos quais o embarque de cargas foi reduzido. O fechamento de portos por conta do tufão Chanthu, na China, também impactou a capacidade de transporte marítimo. Para se ter ideia, o custo de embarque de um contêiner saltou de US$ 2,5 mil para cerca de US$ 20 mil. A diferença no valor corresponde a um reajuste de quase 500%.

2. Escassez de matérias-primas

Diferentes matérias-primas utilizadas para a fabricação dos hidrofluorcarbonos (HFCs) estão em falta no continente asiático. Entre elas, o R-404A, utilizado no setor de supermercado e transporte frigorificado; e o R-401A, essencial para o funcionamento de aparelhos split. Dependendo da natureza do fluido, a alta nos preços pode chegar a 250%.

Gases Refrigerantes R-407C

3. Concorrência com os Estados Unidos

No início de 2019, mais de 100 países ratificaram a chamada Emenda de Kigali, que inclui os HFCs entre os gases a serem abandonados pela indústria. Embora não causem danos à camada de ozônio, eles são poderosos agentes de efeito estufa. Mas o que isso tem a ver com a alta nos preços observada em 2020?

Quando o presidente dos EUA, Joe Biden, assinou o complemento do Protocolo de Montreal, a importação desses produtos já havia entrado em estado de congelamento. Por

consequência, o país manteve um estoque menor do que precisava. A saída foi começar a adquirir os HFCs da China. E o poder de compra dos americanos é maior do que o do Brasil.

Quando os preços do gás refrigerante voltarão ao normal

Embora não descarte a possibilidade de haver uma redução parcial no valor do refrigerante, Neulaender acredita que a recuperação do mercado pode levar até cinco anos. Para o executivo da Abrava, a dica é promover uma gestão adequada do estoque local. Isso não significa encomendar remessas enormes — tendo em vista que a commodity pode ter uma baixa momentânea de 10% a 20%, por exemplo.

Da mesma forma, Neulaender lembra que trabalhar com uma reserva inteligente é uma maneira de evitar a dependência do fornecedor de fluido refrigerante. “Tanto a primavera quanto o verão serão caros. É preciso se preparar para esse momento”, sugere. Ainda, vale destacar que 2022 tende a continuar apresentando instabilidades por conta das eleições presidenciais no Brasil. Mais um motivo para não deixar nenhum detalhe escapar da ponta do lápis.

Ao adotar uma abordagem crítica sobre a situação dos gases, o acompanhamento mensal do estoque tende a ganhar muito. Como resultado, evita-se excessos que podem pesar no bolso mais para frente. “Se não houvesse a consciência de tomar cuidado com o controle da mercadoria, o mercado já teria parado há muito tempo. É importante tirar um pouco desse peso. A culpa não é interna, não é nossa. É um fator mundial”, acrescenta.

O que fazer para economizar o composto

Uma boa alternativa para reduzir o consumo do fluido refrigerante é assegurar a manutenção preventiva do equipamento de climatização. A verificação de pontos de vazamento e a limpeza dos condensadores são duas formas de minimizar o desperdício do componente. Havendo necessidade de compra de gás, também é possível consultar centrais de regeneração especializadas na recuperação do produto químico.

Em meio a um momento de incerteza, qualquer medida para reduzir o impacto financeiro na operação dos refrigeristas é bem-vinda. E a Frigelar pode ajudá-lo a traçar uma estratégia adequada para a necessidade do seu negócio. Fale conosco

EOS: novidades em plástico para Splits e câmaras frigoríficas chegam ao mercado

Você e eu sabemos muito bem que, mesmo não tendo eletrônica embarcada, certos itens de uma instalação ou reparo podem colocar em risco horas e horas de trabalho, assim como o investimento e – pior ainda – a segurança, tanto nossa quanto do nosso cliente, se não tiver a qualidade que deles se espera. Os suportes para Splits e os estrados plásticos para câmaras frigoríficas, dois componentes vitais e cuja confiabilidade é fundamental, são bons exemplos disso.

No dia a dia, eles podem parecer menos importantes. Contudo, na realidade, são capazes de evitar graves problemas, como vibrações e até a queda de condensadoras, o mesmo ocorrendo com as contaminações de alimentos resfriados e congelados armazenados em instalações de frio.

A boa notícia é que agora você pode encontrar esses produtos na Frigelar, contando com design e características exclusivas, desenvolvidas pela fábrica da EOS, que é o braço industrial da rede. A boa relação custo-benefício apresentada pelo plástico, comparativamente aos metais, é notável.

No caso dos suportes, a resistência mecânica – atestada por laudo técnico – fica por conta do uso de fibras de polipropileno, matéria-prima que, além de ser imune a oxidação, atende plenamente aos requisitos da norma NBR 16655, garantindo dessa forma a plena segurança do instalador e do usuário. É a escolha ideal para cidades litorâneas.
Sob o ponto de vista funcional, possuem diferenciais que incluem um novo encaixe para a cabeça do parafuso. Isso elimina aqueles verdadeiros malabarismos necessários à fixação da parte superior do suporte, evitando ao mesmo tempo que a porca inferior gire em falso, conhecido fator de demora extra na execução do serviço.

Com relação aos estrados para câmaras frigoríficas, a Frigelar está lançando em suas lojas espalhadas pelo país as placas EOS de 40 cm por 40 cm de largura e 5 cm de altura, nas cores cinza e branco. Os itens são criados na fábrica localizada na capital paraibana, João Pessoa. Igualmente testadas de forma rigorosa, para garantir a impossibilidade de ceder quando submetidas a cargas mais pesadas, são também construídas para evitar problemas sanitários, de acordo com o estabelecido pela Anvisa.

Ficou curioso? A Frigelar tem 48 pontos de venda Brasil afora, onde você poderá, já a partir da segunda quinzena de agosto, conferir pessoalmente essas novidades.

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DESAFIO ACEITO

Indústria brasileira do frio tem sua capacidade de manter a temperatura correta das vacinas contra o coronavírus, reconhecida por cientistas

E eu não me esqueci, não, de voltar rapidinho a falar da importante questão envolvendo a temperatura adequada na armazenagem, manuseio e transporte de medicamentos.

Claro, a bola da vez atualmente é a vacina contra a covid, verdadeira preciosidade que não pode ser desperdiçada, além de exigir segurança total por parte da comunidade médica e todos nós, usuários.

O professor doutor do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Mateus Pedrosa, por exemplo, frisa que a refrigeração é um processo necessário na indústria farmacêutica bem antes que os produtos cheguem ao mercado, pois se revela fundamental nas fases de pesquisa, desenvolvimento e fabricação.

“No Brasil, precisamos de imunizantes compatíveis com a capacidade da rede de resfriamento nacional, que gira em torno de temperaturas de 2°C a 8°C”, afirma o professor, agora com foco na onda de produtos que está chegando para combater entre nós a maior pandemia mundial de todos os tempos.

Em comunicado, o Conselho Nacional de Climatização e Refrigeração (CNCR), instituto que integra associações e estabelecimentos da área, declara que “o Brasil dispõe de uma forte cadeia do frio, com inúmeros fabricantes no território nacional com tecnologia disponível”.

Além disso, o setor de serviços possui profissionais com conhecimento robusto para instalações de baixíssima temperatura, tanto que instalações de criogenia se encontram presentes operando há muitos anos no país.

 “Portanto, o setor de frio nacional pode adequar a infraestrutura e disponibilizar soluções para qualquer temperatura, inclusive -70°C, com planejamento e investimento”, acrescenta o documento do CNRC.

DIFERENÇAS

A vacina produzida pela Pfizer, em parceria com a BioNtech, primeira em utilização no mundo para imunização contra covid-19, mostrou uma eficácia de 90% em imunizar os participantes após duas doses e é uma forte candidata para o enfrentamento do novo coronavírus entre nós.

Contudo, um fator que dificulta sua logística é a necessidade de refrigeração – entre -80 ºC e -70 ºC – Como explica o professor, a vacina da Pfizer tem como base RNA de moléculas e caso não seja conservada na temperatura correta, terá de ser descartada.

Igualmente forte candidata, a vacina da farmacêutica norte-americana Moderna também anunciou seus resultados promissores de imunização e eficácia de 94%.

Embora requeira uma temperatura maior, mas também abaixo de zero, essa vacina consegue ficar conservada a -20 ºC, patamar geralmente obtido em congeladores comuns de hospitais e farmácias.

A CoronaVac, por sua vez que no Estado de São Paulo está sendo desenvolvida pela biofarmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, tem como vantagem adicional poder ser armazenada e transportada em uma temperatura de geladeira, isto é, entre 2 ºC e 8 ºC, sendo uma das mais adequadas para a realidade brasileira.

Agora, pessoal, é torcer para que haja vacina para todos nós, brasileiros, porque – no que depende das indústrias e dos profissionais do HVAC-R como nós – esta luta contra o vírus já foi liquidada.

NOSSA VERDADEIRA VACINA

O nome e a origem não importam tanto, mas sim a eficácia farmacêutica que pode salvar o mundo, e o trabalho da gente muito tem a ver com isto

O empenho nosso, refrigeristas, das indústrias e grandes distribuidoras do setor como a Frigelar tem sido crucial durante toda a pandemia para garantir serviços essenciais como alimentação e climatização hospitalar.

Agora, chegou a vez de outra missão importantíssima: permitir às vacinas que aqui estão chegando, ou forem localmente produzidas, cheguem aos hospitais e centros de saúde em perfeitas condições para iniciar sua distribuição.

Desde o começo da pandemia, em março último, a gente vem falando aqui também sobre os cuidados essenciais ao entrar e sair da casa do cliente com a máxima segurança para todos, e também da necessidade mais forte do que nunca de se manterem os sistemas de frio funcionando bem e adequadamente higienizados.

Pois bem, agora vemos de novo que nossa área retoma os holofotes, desta vez por meio de vários textos publicados pela imprensa de todo o País, abordando as necessidades críticas de conservação necessárias para transporte e armazenamento destes medicamentos que podem, literalmente, salvar o mundo.

Como você sabe, colega, refrigeração é um processo necessário na indústria farmacêutica desde a pesquisa até o desenvolvimento, fabricação e distribuição das vacinas contra a covid-19, variando apenas o set points para uma ou outra fórmula.

Das vacinas na fase final de testes no Brasil, gera discussão o fato de suas distintas necessidades de refrigeração. Enquanto uma requer um resfriamento entre 2°C e 8°C graus, outra precisa ser conservada a pelo menos 70 abaixo de zero para que não perca sua eficácia– a vacina da Pfizer/Bionte.

“Por causa da necessidade de armazenamento a baixas temperaturas, torna-se difícil a distribuição em massa, já que a temperatura exigida é cerca de quatro vezes mais fria que a dos congeladores geralmente utilizados em hospitais e farmácias brasileiras”, esclarece Matheus Pedrosa, professor Doutor do departamento de farmácia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, cidade sensacional onde fiz um serviço dia desses.

Bem, num dos nossos próximos posts, vou explicar, tim tim por tim tim, quanto de frio precisa cada uma das vacinas mais cotadas atualmente para serem importadas ou produzidas aqui mesmo em nosso país.

Até lá, pessoal

Mercado de câmaras frias impulsiona negócios da Frigelar

A Frigelar tem aumentado sua participação no mercado nacional de refrigeração comercial e industrial, fornecendo soluções inovadoras para projetos de câmaras frigoríficas, sempre com responsabilidade e com o foco na satisfação total de seus clientes.

“O resultado de um processo consistente da nossa engenharia de aplicação, somado ao uso de práticas comerciais éticas, só faz fortalecer o nome da empresa, tornando a divisão EOS Termoisolantes reconhecida pela excelência na fabricação de câmaras frigoríficas em todo o território nacional”, salienta o gerente de vendas da área, Rui Ribeiro.

Segundo o gestor, o mercado de câmaras e portas frigoríficas se movimenta em sintonia com as últimas tendências tecnológicas da indústria de refrigeração.

Nos últimos anos, “vimos o surgimento de algumas tecnologias em termos de gerenciamento inteligente das estruturas frigoríficas, sistemas eletrônicos de expansão, bem como novas tecnologias em termos de núcleos isolantes empregados nas construções das câmaras e demais áreas frigorificadas”.

Entretanto, nem tudo são flores nesse mercado. Afinal, uma dificuldade recorrente no segmento é a falta de conhecimento técnico de muitos instaladores e intermediários no processo de instalação e também no dimensionamento dos sistemas frigoríficos.

“A velocidade na aceitação dessas novas tecnologias, bem como o emprego dessas alternativas nos projetos, está ligada à qualificação e ao domínio que esses profissionais têm desses sistemas. Muitas vezes, o escopo mais adequado tecnicamente para uma aplicação não é adotado, por conta da carência de mão de obra qualificada”, diz Ribeiro.

“Uma outra dificuldades encontrada no nosso setor é o uso de práticas comerciais inadequadas, que por vezes beiram à informalidade. Algumas empresas acabam por adotar procedimentos duvidosos, tanto na forma de comercializar as suas alternativas quanto na forma de dimensionar os sistemas frigoríficos.”

Enfim, é comum identificar no mercado “soluções” que ignoram toda e qualquer responsabilidade com a “técnica” e cuidado com o processo do cliente.

“Alguns profissionais tidos como ‘especialistas’ objetivam uma única transação com o cliente, com o único interesse em ‘fazer uma venda’ e não em apresentar soluções que superem às expectativas dos clientes e/ou parceiros e promovam uma relação profissional saudável e de longo prazo”, acrescenta.

Qualidade reconhecida

O domínio do processo produtivo e o emprego de matérias-primas de alta qualidade, em conjunto com uma estrutura industrial ágil e precisa, permitem à Frigelar operar com prazos de entrega reduzidos, respeitando e mantendo a referência de qualidade pela qual a empresa é reconhecida no mercado.

“O uso de componentes e processos adequados permitem trabalharmos com a robustez necessária para fornecer ao mercado os painéis isolantes na densidade correta, bem como portas frigorificas de alta durabilidade para as mais diferentes aplicações”, destaca Ribeiro.

Segundo ele, o emprego de densidades adequadas na fabricação dos painéis e de especificações corretas na aplicação das portas frigoríficas da marca EOS proporcionam ao cliente um investimento consciente, que resulta em economia de energia, numa operação equilibrada termicamente.

“O cliente investe nas nossas câmaras frigoríficas e sabe que o seu custo de operação será reduzido, tendo em vista a característica técnica das soluções que adotamos”, destaca.

“O fato de termos uma grande rede de lojas e de centros de distribuição faz com possamos apresentar múltiplas soluções em nossos projetos, para que o cliente encontre a melhor relação custo-benefício, dentro da própria Frigelar”, ressalta.

“Afinal de contas, levamos muito a sério nosso slogan: ‘Frigelar, soluções que impulsionam’”, arremata.

Honeywell anuncia novo substituto para o R-134a

A Honeywell acaba de revelar detalhes sobre o Solstice N15 (R-515B), seu novo substituto de menor impacto climático para o hidrofluorcarbono (HFC) R-134a em novos sistemas de refrigeração comercial de média temperatura, chillers e bombas de calor.

Classificada como atóxica e não inflamável (A1) pela Associação Americana de Engenheiros de Aquecimento, Refrigeração e Ar-Condicionado (Ashrae, na sigla em inglês), a substância possui um potencial de aquecimento global (GWP) de apenas 299, segundo o Quinto Relatório de Avaliação (AR5) do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).

A companhia ressalta que, assim como o R-1234ze, o Solstice N15 já foi aprovado para uso pela Danfoss em seu novo compressor Turbocor TG490 para aplicações em chillers resfriados a ar e a água.

“Sua não inflamabilidade, combinada com seu baixo GWP, tornou essa solução uma escolha natural para os compressores da série Turbocor TG”, diz Frank Ford, diretor de gerenciamento de produtos da Danfoss Turbocor.

Segundo a Honeywell, o Solstice N15 é uma mistura azeotrópica de R-1234ze (91,1%) e R-227ea (8,9%). A substância possui glide zero e baixas temperaturas de descarga com uma eficiência similar à do R-134a.

O HFC R-227ea da mistura é pouco usado como refrigerante, devido ao seu elevado GWP de 3.220. No Solstice N15, ele é usado em pequena proporção para suprimir a leve inflamabilidade do R-1234ze, uma hidrofluorolefina (HFO) de baixíssimo GWP.

Embora o R-1234ze seja classificado como refrigerante levemente inflamável (A2L), ele é inflamável apenas acima de 30 °C, destaca a Honeywell, indústria química norte-americana cujos produtos são distribuídos no Brasil exclusivamente pela Frigelar.

Por não ser nocivo à camada de ozônio, o R-227ea foi originalmente introduzido no mercado para substituir o clorofluorcarbono (CFC) R-114 e o supressor de fogo Halon 1301. Ele também é usado em inaladores pressurizados de dose calibrada e em algumas aplicações como agente de expansão de espumas.

“Ao inovar e colocar o Solstice N15 no mercado junto a fornecedores de componentes como a Danfoss, estamos fornecendo aos fabricantes de equipamentos uma solução tecnológica de longo prazo para seus negócios”, salienta Chris LaPietra, vice-presidente e gerente geral da área de fluidos refrigerantes estacionários da Honeywell.

Honeywell lança app para combater gases refrigerantes falsificados

Num esforço para combater versões falsificadas dos hidrofluorcarbonos (HFCs) da marca Genetron, a Honeywell, indústria química norte-americana cujos produtos são distribuídos no Brasil exclusivamente pela Frigelar, lançou um aplicativo para tablets e smartphones.

Segundo o fabricante de fluidos refrigerantes, o novo aplicativo fornece prova de autenticidade dos produtos dessa linha, que tem sido um alvo de falsificações em alguns mercados.

A Honeywell alerta que os refrigerantes falsos podem causar diversos problemas, desde o aumento do uso de energia e a diminuição do desempenho do sistema, até a redução significativa da vida útil dos equipamentos e a ocorrência de danos e falhas.

As versões falsificadas também podem conter produtos químicos perigosos e causar acidentes, ressalta a companhia.

Além de verificar a autenticidade dos fluidos refrigerantes, o aplicativo Genetron fornece informações sobre o produto e acesso rápido a tópicos de ajuda técnica.

“O lançamento do aplicativo Genetron destaca o compromisso da Honeywell de usar as mais recentes tecnologias para criar comunidades e indústrias mais seguras”, diz Amir Naqvi, líder regional de negócios de produtos fluorados da empresa para Oriente Médio, Turquia e África

“Essa plataforma é um passo adiante para ajudar nossos clientes a verificar nossos refrigerantes, à medida que a indústria luta contra produtos falsificados no mercado”, salienta.

O app Genetron é gratuito para uso dos clientes e pode ser baixado nas lojas de aplicativos iOS e Android.

Recomendações de segurança para quem trabalha com fluidos refrigerantes

Como sabemos, o manuseio de qualquer tipo de fluido refrigerante, seja ele inflamável ou não, é um trabalho realmente perigoso. Por esse motivo, os procedimentos de carga, recolhimento e recarga desses compostos devem ser executados em total conformidade com as normas de segurança do setor e as orientações fornecidas por seus fabricantes.

Na fase líquida, os fluidos frigoríficos podem causar queimaduras na pele, devido à baixa temperatura. Na fase gasosa, em altas concentrações num ambiente pouco ventilado, há risco de asfixia.

Conforme esclarece o material didático do Treinamento e Capacitação para Boas Práticas em Sistemas de Ar-Condicionado do Tipo Split, do Programa Brasileiro de Eliminação de HCFCs, o manuseio seguro dessas substâncias demanda dos refrigeristas atenção redobrada, além de ferramentas e equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados, itens que todos nós encontramos facilmente nas lojas da Frigelar.

Vamos agora recordar quais requisitos de segurança são aplicáveis e devem ser cumpridos durante os trabalhos com fluidos refrigerantes:

– Sempre use óculos de segurança. O contato com os olhos pode causar graves queimaduras. Em caso de acidente, lave imediatamente os olhos com muita água e procure assistência médica;

– Sempre use luvas de proteção. O fluido frigorífico no estado líquido e o lubrificante nele contido não devem entrar em contato com a pele. Em caso de contato, lave imediatamente a área afetada com bastante água e procure assistência médica. Luvas de couro e têxteis não são adequadas. Por isso, dê preferência a luvas de elastoméricas;

– Ventile bem os ambientes fechados, pois existe risco de asfixia quando fluidos frigoríficos vazam em locais com baixa renovação de ar. Por serem mais pesados do que o ar, a partir de uma certa concentração, em torno de 12% do volume de ar, haverá falta de oxigênio para a respiração, podendo acarretar problemas de inconsciência e cardiovasculares nas pessoas, causados pelo estresse devido à falta de oxigênio;

– É proibido fumar ao manusear fluidos frigoríficos. A cinza de cigarros pode resultar na decomposição do refrigerante, causando a geração de substâncias tóxicas;

– Risco de incêndio também existe em sistemas que utilizam fluidos frigoríficos não inflamáveis. O incêndio pode ser causado por meio da ignição de resíduos de óleo e o material de isolamento, bem como pela névoa de óleo na ocorrência de vazamentos de grandes proporções.

Primeiros socorros em caso de acidentes

No caso de ferimentos e queimaduras causados pelo contato de fluido frigorífico líquido com a pele, deve-se remover a roupa e lavar a área afetada com água normal. No caso dos olhos, recomenda-se lavá-los continuamente por 15 a 20 minutos. Em seguida, a pessoa deve procurar assistência médica profissional.

No caso de asfixia de um colega durante o trabalho, entre imediatamente em contato com os serviços de emergência da sua cidade (Samu ou Corpo de Bombeiros).

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