Lubrificação correta, sempre uma boa prática

Com tantos fluidos refrigerantes que hoje existem por aí, a gente às vezes fica na dúvida sobre o lubrificante certo a ser colocado em cada sistema.

Dar mancada nessa parte do serviço pode causar danos graves ao compressor, por causa da formação de ácidos, corrosão, lubrificação insuficiente e carbonização do óleo, por exemplo.

Na tabela a seguir, preparada pelos nossos amigos da Embraco, você confere a compatibilidade que existe entre diferentes tipos de refrigerantes e óleos:

* HFCs utilizados para a substituição de HCFCs em retrofits operam melhor com o poliol éster (POE), mas foram projetados para uso também com óleos minerais e alquilbenzeno

Escolhido o lubrificante ideal – o que não depende da marca, mas sim a especificação necessária – chega a hora de observar dois aspectos igualmente importantes neste campo: a viscosidade e a carga correta.

Com relação ao primeiro aspecto, quanto mais viscoso e espesso for o óleo, maior lubrificação ele proporciona, sobretudo nas partes onde há folga, mas acaba, em contrapartida, acarretando um consumo igualmente superior de energia elétrica.

Por isso, a tendência dos compressores é trabalhar de forma eficiente com os lubrificantes menos viscosos, visando justamente a economia nos sistemas de HVAC-R.

Já no tocante à quantidade ideal de óleo a colocar, não se deve completar a carga de um compressor novo, pois cada modelo sai de fábrica com o volume exato de lubrificante necessário.

No caso das manutenções preventivas e corretivas, a carga jamais pode ser acima ou abaixo do especificado, para evitar gasto adicional de energia e desgaste de peças.

Finalmente, na hora de trocar o compressor, é muito importante fazer uma limpeza completa do sistema para evitar a mistura do óleo novo com o antigo.

Muito bem, observando esses cuidados todos, é muito difícil que lubrificação venha a ser a causa de quebras e paralisações em suas obras.

Degelo a gás quente ficou mais seguro

Numa das minhas últimas compras de peças, lá na Frigelar, acabei descobrindo uma novidade da Danfoss que faço questão de compartilhar com você.

Estou falando da válvula solenoide ICSH para injeção de gás quente nos evaporadores, recurso muito usado na refrigeração industrial. Ela só permite a abertura completa depois de uma primeira fase, quando libera cerca de 20% do fluxo.

Na prática, é uma forma mais suave de fazer o degelo para evitar os conhecidos choques hidráulicos, que muitas vezes põem em risco a segurança da instalação.

Para evitar esses problemas, ela foi desenvolvida de acordo com as recomendações de segurança mais recentes do Instituto Internacional da Refrigeração com Amônia (IIAR, na sigla em inglês).

Outra característica que chamou muito a minha atenção é a economia de espaço na obra permitida pelo design compacto dessa válvula.

Também achei bastante interessante a possibilidade de usá-la em obras que já possuam outras famílias de componentes Danfoss. A ICSH é totalmente compatível, por exemplo, com a plataforma ICV. Além disso, seu módulo de função é intercambiável com as linhas ICS e ICF da indústria dinamarquesa.

Fluidos refrigerantes de baixo GWP substituem R-134a

Você já notou que a cada dia aparecem no mercado novos fluidos refrigerantes?

Isso acontece porque prosseguem os esforços da indústria mundial do setor em busca de substâncias com baixo potencial de aquecimento global (GWP, na sigla em inglês).

Dentre as últimas novidades do gênero, estão as hidrofluorolefinas (HFOs), como o R-1234yf e o R-1234ze(E), que possuem GWP inferior a 1, ou seja, eles são menos nocivos ao clima do planeta que o dióxido de carbono, cujo GWP é igual a 1.

Enfim, as HFOs são uma nova gama de refrigerantes que prometem ser parte da solução para evitar o aumento da temperatura da Terra.

De acordo com especialistas, a estrutura química destas HFOs puras projetadas para substituir o hidrofluorcarbano (HFC) R-134a em novos equipamentos contém uma dupla ligação entre os átomos de carbono.

Por essa razão, as moléculas desta quarta geração de fluidos refrigerantes sintéticos têm vida curtíssima na atmosfera, uma característica que reduz, consideravelmente, seu impacto climático.

Molécula de HFO não destrói a camada de ozônio e possui baixo potencial de aquecimento global (GWP); dupla ligação entre átomos de carbono reduz, consideravelmente, tempo de vida da substância na atmosfera

Ambos ainda possuem propriedades termodinâmicas similares às do HFC e estão classificados pela Ashrae como levemente inflamáveis (A2L).

Uma característica exclusiva do R-1234ze(E) é a inexistência de mistura inflamável com o ar abaixo de 30°C de temperatura ambiente. Por isso, este refrigerante não é inflamável quando manuseado ou armazenado.

Segundo a Honeywell, o R-1234ze(E) necessita de 10 vezes mais concentração e 250.000 mais energia do que hidrocarbonetos para se tornar inflamável, mas somente acima de 30°C.

HFO-1234ze(E) possui GWP inferior a 1, ou seja, este fluido refrigerante fabricado pela Honeywell é menos nocivo ao clima do planeja que o dióxido de carbono, cujo GWP é igual a 1

No caso da ocorrência de uma chama com o R-1234ze(E), o efeito dela seria extremamente leve, uma vez que seu calor de combustão seria muito baixo, cinco vezes menor do que o do propano. Sua velocidade de queima ultrabaixa, portanto, não seria suficiente para propagar um incêndio.

O R-1234yf e o R-1234ze(E) também se tornaram componentes de substâncias alternativas aos fluidos de alto impacto climático utilizados atualmente em sistemas de refrigeração comercial, como o R-448A, que foi desenvolvido para substituir o HCFC-22 e o HFC-404A, e o R-450A, que foi desenvolvido para substituir o HFC-134a.

Inclusive, estas novas misturas de refrigerante já foram homologadas pelos principais fabricantes de compressores do mundo. Portanto, resultados assim colocam as HFOs no topo da lista dos fluidos alternativos e, certamente, novos produtos do gênero logo, logo devem fazer parte da nossa rotina. Vamos aguardar.

R-448A, fluido refrigerante à base de HFO desenvolvido pela Honeywell e comercializado como Solstice N40, substitui R-22 e R-404A em sistemas de refrigeração comercial

O refrigerista e o Dia Mundial da Saúde

Você sabia que neste sábado (7) se comemora o Dia Mundial da Saúde? E que nosso trabalho tem muito a ver com essa data, pois ao garantir a correta conservação dos alimentos e a boa climatização dos ambientes, os refrigeristas contribuem para uma população mais saudável?

Pois é, além de fazer isso quando realizamos boas instalações e reparos, podemos evitar que as pessoas fiquem doentes se dermos a elas algumas dicas sobre o uso do ar-condicionado.

Nem todo mundo conhece, por exemplo, a importância da limpeza periódica do filtro que todo aparelho split ou janela possui em seu interior para evitar a proliferação de fungos e bactérias.

Também é importante lembrar o cliente sobre a importância de uma higienização mais profunda pelo menos uma vez por ano, com a abertura das unidades interna e externa, serviço que apenas um profissional como nós pode fazer.

Mas existem outras providências simples que o próprio usuário pode tomar, se estiver bem orientado.

Caso tenha em casa pessoas alérgicas, que normalmente reagem à mudança repentina de temperatura, a dica é evitar sua permanência na direção do fluxo de ar, que pode ser desviado no próprio aparelho.

Já aos que gostam de dormir com o condicionador ligado, vale explicar a conveniência de usarem sempre a função “sleep”, pois os modelos que a possuem vão dosando o frio de acordo com a variação da temperatura corporal ao longo do sono. Na falta desse recurso, o negócio é regular a máquina manualmente para não gelar tanto durante a noite e a madrugada.

Em qualquer um dos casos, as janelas devem ser abertas ao amanhecer para renovar o ar do ambiente.

Um outro cuidado nem sempre tomado é a umidificação do local , pois o ar-condicionado pode provocar o ressecamento das vias respiratórias e causar desconforto aos usuários mais sensíveis. Esse problema é facilmente resolvido com a instalação de um aparelho umidificador, juntamente com o desenvolvimento do hábito de hidratar bastante o corpo, bebendo água.

Pronto, agora você já sabe como nós, refrigeristas, podemos ajudar na saúde das pessoas, não só durante a realização do nosso trabalho técnico, mas também ao divulgar informações úteis para o seu dia a dia sobre os aparelhos e suas funcionalidades.

Conheça melhor os fluidos naturais

Bem, a gente sabe que desde 2010 os clorofluorcarbonos (CFCs) não são mais utilizados em equipamentos novos de refrigeradores e ar-condicionado, a fim de preservar a camada de ozônio.

Mas eles ainda circulam numa grande quantidade de instalações, principalmente na área da refrigeração industrial, justamente a que consome maiores volumes de fluido refrigerante.

Tudo bem, os HCFCs e HFCs resolveram essa questão, você deve estar pensando. Mas os HCFCs também destroem a camada de ozônio e, assim como os HFCs, eles contribuem para o aquecimento global.

Para contornar esse problema, surgiram, por exemplo, novos fluidos sintéticos à base de hidrofluorolefinas, as HFOs, mas que, às vezes, são levemente inflamáveis.

Além disso, tem aumentado o uso de refrigerantes naturais como os hidrocarbonetos (HCs), como o propano (R-290) e o isobutano (R-600a), que também são inflamáveis e, por isso, exigem cuidados especiais.

Uma das alternativas mais utilizadas já há um bom tempo é a amônia (R-717). Ela não destrói o ozônio nem aquece o planeta, mas apresenta como ponto de atenção o fato de ser inflamável e tóxico.

A solução para o seu uso seguro nas áreas urbanas tem sido os sistemas indiretos. Quer dizer, ela fica confinada do lado de fora, onde ela resfria um fluido refrigerante secundário que circula nos equipamentos internos.

No caso de vazamento, pesa a seu favor o cheiro fortíssimo, mesmo quando está no ar em pequenas quantidades, permitindo com isso uma rápida manutenção para evitar acidentes.

Já o dióxido de carbono (R-744) não é inflamável nem tóxico e tem um potencial de aquecimento global (GWP, em inglês) de apenas 1. Mas, por ser mais denso que o ar, oferece risco de asfixia em baixas concentrações, o que torna recomendável o uso de detectores de vazamento e ventilação especial.

Nos sistemas de refrigeração ele opera em pressões mais altas que as dos HFCs e, apesar de exigir componentes especiais para operar de forma segura, suas tubulações podem ter um diâmetro reduzido, o que barateia a instalação.

Saiba mais sobre o superaquecimento

Todo fabricante de compressor informa o superaquecimento útil e o superaquecimento total recomendáveis para os seus equipamentos. Mas, afinal, qual a diferença existente entre esses dois parâmetros?

Pois bem, o superaquecimento útil é a variação de temperatura sofrida pelo fluido refrigerante durante o processo de evaporação, momento em que acontece um ganho de calor latente.

Esse valor é obtido subtraindo-se a temperatura de evaporação da temperatura de sucção, tomando sempre como base medições feitas na saída do evaporador.

Normalmente, essa marca varia entre 3 K e 7 K, causando retorno de líquido ao compressor e arraste de óleo excessivo quando fica abaixo disso, assim como perda de rendimento do evaporador somado à possível carbonização do lubrificante, se for além do limite.

Mas a gente deve se lembrar que o fluido refrigerante continua se aquecendo quando sai do evaporador e percorre as tubulações do sistema.

Por isso, é igualmente importante apurar o superaquecimento total, obtido com a subtração da temperatura de evaporação da temperatura de sucção, com as medições sendo realizadas na entrada do compressor.

Conhecidos esses dados, chega a hora de um cálculo final para garantir que tudo esteja funcionando bem na sua instalação, o chamado superaquecimento inútil, obtido da diferença entre superaquecimento total e superaquecimento útil.

Quando o resultado dessa conta é muito alto, na casa dos 12 K, por exemplo, isso pode ser sinal de problemas no isolamento térmico das tubulações. E se a válvula não responder à regulagem, mesmo estando totalmente aberta, seu orifício está pequeno, devendo ser substituído por um número maior.

Já se o superaquecimento estiver entre 8 K e 11 K, a gente deve abrir a haste de ajuste da válvula girando meia volta no sentido anti-horário, procedimento que deixa passar maior quantidade de fluido refrigerante e diminui o superaquecimento. Feito isso, a dica é aguardar de 10 a 15 minutos, até que a leitura de temperaturas se estabilize.

Outra possibilidade é o superaquecimento não ser atingido. Nesse caso, abra mais ¼ de volta a haste de ajuste da válvula. Aguarde novamente e repita esse procedimento, até obter o superaquecimento desejado.

Já se o valor da saída do evaporador for igual ou mais baixo que a temperatura de vapor saturado, o procedimento deve ser inverso, isto é, a válvula precisa ser girada no sentido horário. Caso o ajuste ainda deixe a desejar, a válvula de expansão pode estar com um orifício acima do necessário, devendo ser substituído por um número menor.

Bem, agora que você relembrou esses conceitos tão usados em nossa área, mãos à obra, porque não faltam por aí sistemas precisando de um bom diagnóstico de superaquecimento.

Esse tema é bastante importante para o nosso trabalho e vamos voltar a abordá-lo em textos futuros.

Uso de EPI, sempre uma boa dica

Nas suas andanças por supermercados e frigoríficos, você já deve ter dado de cara com funcionários da casa se esquivando de usar equipamentos de proteção individual, os famosos EPIs.

O que muita gente não sabe é que, além de ser obrigatório pela legislação trabalhista, o uso deles é essencial para proteger o trabalhador do frio excessivo e da umidade.

Ao entrar com o corpo quente em uma câmara fria, o choque térmico pode causar hipotermia.

Por essa razão, existem, por exemplo, as japonas térmicas, dotadas de capuz, botões de pressão, fechamento em velcro e punho sanfonado.

Graças a essas características, elas impedem o congelamento das extremidades sensíveis e mantêm a saúde de quem as utilizam.

Além de incentivar o uso dessas roupas, proteja-se você também sempre que for verificar uma câmara ligada ou então realizar algum serviço nessa condição, mesmo que seja rápido.

Para você ter uma ideia do quanto a permanência em ambientes gelados é delicada, a jornada nesses casos precisa ter 20 minutos de repouso a cada 1 hora e 40 minutos de trabalho.

Com isso fica fácil imaginar os danos causados à saúde de quem se julga um super-herói e entra desprotegido nessas instalações.

Fujitsu lança split hi-wall de 31 mil BTU/h

Vou passar pra você, em primeira mão, uma novidade que descobri conversando com os nossos amigos da Fujitsu. Está chegando ao Brasil um split hi-wall da marca japonesa com 31 mil BTU/h de capacidade e design diferenciado.

Mas não é só isso que chama a atenção no split. Sua eficiência energética, por exemplo, garantiu o Selo Classe A do Procel, graças à tecnologia DC inverter presente no seu compressor duplo rotativo, no motor do ventilador e na placa de controle.

Outro destaque fica por conta do alcance do ar climatizado, que chega a 16 metros, graças ao amplo trocador de calor, ao ventilador longo com fluxo de ar cruzado, além do motor ventilador DC de alta potência, itens que equipam tanto o modelo só frio quanto o quente e frio.

Na hora de instalar, o novo ar-condicionado hi-wall da Fujitsu promete mais facilidade de adaptação aos mais diferentes projetos, inclusive em edifícios, já que o desnível pode ser de até 30 metros entre as unidades interna e externa, chegando a 50 metros o comprimento máximo da tubulação.

Gostou? Pelo jeito, todos nós vamos contar com mais uma opção de ponta para indicar aos nossos clientes em busca de um bom aparelho para sua casa ou escritório.

Para saber mais sobre esta novidade, acesse o site da Fujitsu.

Condensadora e controle remoto do split de 31 mil BTu/h da Fujitsu

Flangeamento ganha recursos de ponta

Nós, que trabalhamos com refrigeração e ar-condicionado, sabemos muito bem a importância do flangeamento dos tubos de cobre e a utilização da ferramenta correta para cada tipo de aplicação.

A EOS, por exemplo, possui uma linha completa de flangeadores, a partir do 195A, modelo básico indicado para iniciantes, até o elétrico, que dispensa totalmente o esforço físico.

Entre essas duas opções, existe uma gama de possibilidades, como é o caso do EOS-VFT 808I, flangeador excêntrico com movimento circular durante a operação, indicado para os trabalhos onde se deseje diminuir a possibilidade de ruptura.

Igualmente excêntrico, o EOS-VFT-808C é dotado de prensas robustas para a realização de flanges em tubos mais espessos, apresentando também limitadores que asseguram a precisão do flangeamento.

Mas, se a sua necessidade for alargar tubos de cobre, o negócio é usar o EOS-275, que vem com adaptadores para a fácil realização dessa tarefa.

Agora, se quiser flangear fazendo menos força, pode usar o flangeador excêntrico com catraca EOS-N806AM-L, cujo diferencial está no eixo propulsor que diminui a carga imposta pelo instalador no momento do flange.

Ao adquiri-lo, recebe-se um cortador e um rebarbador de tubos de cobre, sendo que a versão básica desse modelo também é um flangeador excêntrico, porém, sem catraca.

Por fim, para realizar o serviço com mais rapidez e conforto, a opção é o flangeador elétrico EOS-E806AM L, que dispensa o uso de força manual e garante o flange em segundos. Seu kit inclui uma bateria reserva, cortador EOS Premium e rebarbador de tubos de cobre.

Bem, agora que você já sabe como sua oficina tem tudo para ficar em dia em matéria de flangeadores, pode obter mais informações a respeito assistindo a esse vídeo do Canal Frigelar no YouTube:

Supermercados se reinventam

Para aproveitar melhor as novas oportunidades e saber, por exemplo, em quais ferramentas e cursos de especialização investir, o profissional da nossa área precisa estar sempre atento às mudanças que ocorrem ao seu redor.

No setor de supermercados, por exemplo, têm prevalecido pelo menos três tendências principais, que vale a pena a gente acompanhar de perto.

A primeira delas começou já há algum tempo, quando as grandes redes do varejo resolveram apostar nas lojas menores, de bairro, em sintonia com a pressa e a busca do consumidor por comodidade.

O reflexo disso na refrigeração comercial é a necessidade de sistemas cada vez mais compactos, com os compressores incorporados aos equipamentos, e também mais silenciosos, devido à localização dos estabelecimentos em regiões populosas.

A segunda mudança claramente percebida é a utilização de fluidos refrigerantes alternativos ao R-22, principalmente o propano (R-290) para os sistemas compactos, e o CO2, no caso de instalações maiores, com casa de máquina e refrigeração remota.

Chama a atenção, finalmente, a importância que todas as modalidades de supermercados têm dado à redução no consumo de energia, em virtude do constante aumento das tarifas.

A consequência dessa terceira prioridade é a aplicação cada vez mais frequente de soluções que modulem os sistemas de refrigeração, com destaque para os inversores de frequência e os controles de capacidade nos compressores semi-herméticos.

Bem, agora que você já está mais atualizado sobre esse segmento tão expressivo, o negócio é ficar atento às muitas possibilidades de trabalho trazidas por ele, sobretudo para quem estiver bem preparado.