Preserve a sua câmara frigorífica com 10 dicas

A câmara frigorífica é projetada para armazenar de forma otimizada os produtos por meio de sua refrigeração ou congelamento. Também chamada de câmara fria, ela é essencial para garantir a preservação correta de alimentos, produtos perecíveis e insumos que necessitam de uma grande conservação. Assim, é importante saber dicas para que você preserve a sua câmara frigorífica da melhor forma!

Nesse conteúdo daremos algumas dicas de procedimentos que irão garantir uma manutenção preventiva, organização e limpeza da câmara frigorífica. Portanto, seguindo algumas dicas você pode aumentar a vida útil da sua câmara e evitar ao máximo transtornos, como paradas indesejadas que trazem prejuízos.

Confira aqui no Blog do Seu Paschoal algumas dicas e instruções para escolher o seu evaporador ideal!

10 Dicas para preservar a vida útil das câmaras frias

1 – Revisões preventivas

As revisões preventivas podem manter o bom funcionamento da câmara.

O funcionamento ininterrupto das câmaras frias é o que faz delas tão importantes para o dia a dia. Mas essa importância está aliada à necessidade de revisões preventivas por meio de profissionais especializados.

Estar atento antecipadamente ao bom funcionamento do equipamento é a ação necessária para evitar transtornos. A avaliação prévia de todos os itens por parte de um profissional, pode minimizar a possibilidade de falhas e panes que causariam uma grande dor de cabeça para o proprietário.

2 – Atenção ao organizar os itens

Uma boa operação de uma câmara fria está ligada diretamente à distribuição adequada das mercadorias em seu interior.

É recomendado que os itens estocados, possuam afastamento mínimo, entre as caixas, pallets ou prateleiras, permitindo assim a correta circulação de ar entre todos os volumes armazenados.

3 – Não obstrua as saídas de ar

Algumas iniciativas que você utiliza em casa com seu ar-condicionado, também servem como cuidados para a câmara frigorifica. Um exemplo é evitar obstruir as saídas de ar.

Muito cuidado com o empilhamento de caixas ou outros volumes em frente a saída de ar do evaporador a ponto de atrapalhar a vazão dos ventiladores. Isso irá atrapalhar seu funcionamento, impedindo o fluxo livre de circulação do ar, refletindo “áreas quentes” dentro da câmara e uma conservação desigual dos produtos armazenados.

Sem contar, é claro, que encurta a vida útil dos motores do evaporador.

4 – Atenção a temperatura

É importante saber que existem as câmaras de resfriados (temperatura até 0°C) e as de congelados (temperaturas abaixo de 0°C). Diante disso, é preciso estar bastante atento. Temperaturas diferentes das que foram programadas resultarão na conservação inadequada das mercadorias e isso pode significar prejuízo.

O recomendado é que as temperaturas sejam checadas de três a quatros vezes ao dia, para garantir de que está tudo em perfeito funcionamento. Variações de temperaturas podem significar falhas no sistema, operação de abastecimento e devem ser acompanhadas por um profissional especializado.

Atualmente existem controles eletrônicos que fazem esse monitoramento e geram os relatórios para acompanhamento, inclusive remoto, das condições da câmara frigorífica!

Outro ponto extremamente importante é que, a grande maioria das câmaras é dimensionada para conservar a temperatura. Entra resfriado e mantém resfriado ou entra congelado e mantém congelado. Se o processo requer o congelamento de um produto (mudança de estado) o cálculo do sistema frigorífico precisa levar isso em consideração.

5 – Não deixe portas abertas

Manter as portas da câmara fechadas é sempre importante para não exigir um trabalho em excesso.

A porta de uma câmara frigorífica realiza um trabalho fundamental. Além de permitir o abastecimento adequado conforme o tipo de movimentação, uma porta de qualidade deve possuir estanqueidade suficiente para impedir a entrada de calor na câmara.

Ao entrar e sair, a porta deve ser fechada o mais rápido possível.

Em um processo de abastecimento consciente, a porta fica aberta apenas o tempo necessário para o acesso dos produtos em seu interior. O uso de cortinas plásticas e mesmo cortinas de ar, auxiliam nesse processo de preservação das condições atmosféricas do seu interior.

Portas deixadas abertas indevidamente, promovem um trabalho em excesso do sistema frigorífico, ocasionando um aumento no consumo de energia.

6 – Apague a luz ao sair

Aqui, mais um problema que está presente em nosso dia a dia, mas na utilização da câmara fria o cuidado deve ser o mesmo: apagar a luz ao sair da câmara.

A luz acesa de forma desnecessária, diminui a vida útil do sistema de iluminação e acarreta um aumento no consumo de energia. O problema pode ser ainda pior, caso a câmara não seja equipada com um sistema de iluminação mais moderno, em LED (lâmpadas “frias”) e pode até a ocasionar uma geração de calor inadequada na operação.

Em câmaras de pequeno porte, alguns sistemas de chaves-de-fim de curso, podem ser implementados para que a luz acenda e apague com o movimento de abertura e fechamento das portas, fica a dica.

7 – Higienização e limpeza

A higienização das câmaras frias é fundamental, mas nem todos os produtos são aconselhados para uma correta limpeza do local. Produtos livres de cloro são os mais adequados, como por exemplo os detergentes neutros. A aplicação de um simples pano úmido, via de regra é suficiente para a limpeza da estrutura interna.

A falta de higienização pode prejudicar não apenas os produtos acondicionados, mas também causar danos no próprio equipamento, como infiltração de resíduos líquidos no piso da câmara, que ocasionam mau cheiro e diminuem a vida útil da estrutura.

 O recomendado é que seja criado um calendário fixo de higienização e, assim, manter a vida útil de todas os componentes da sua câmara frigorífica.

8 – Limpe o evaporador e a condensadora

Evaporadores sujos podem interferir na sua capacidade de evaporação na câmara.

Seguindo nos cuidados com a sua câmara fria, o evaporador (unidade interna) como a condensadora (unidade externa) também são componentes muito importantes de serem verificados nas rotinas de limpeza.

No evaporador, que fica dentro da câmara, obstruções por sujeiras, bem como o excesso de gelo (nas câmaras de congelados), interferem na capacidade de evaporação, comprometendo as temperaturas de trabalho.

Já na unidade condensadora, excesso de poeira e outras obstruções no aletado, pode prejudicar a dissipação do calor, promovendo perda de rendimento de todo o sistema frigorífico.

9 – Lubrifique juntas e dobradiças

Juntas de portas é um local onde facilmente pode armazenar bactérias. O recomendado nesse caso é limpar as juntas utilizando sabão neutro e pano úmido. Assim, você garante que poeiras e bactérias não adentrem ao local refrigerado e possam comprometer a vida útil do sistema.

Em relação as dobradiças, atenção especial ao quanto elas estão lubrificadas e limpas. Embora na maioria dos casos elas possuam auto lubrificação, é importante que tudo esteja em pleno funcionamento para que as portas estejam com as suas gaxetas, vedando adequadamente.

10 – Limpe os drenos

O processo de refrigeração, consome a umidade presente no ar e é natural que haja a necessidade de drenar essa água, para fora do ambiente. O processo é o mesmo que ocorre nas instalações de um ar condicionado.

Conforme a câmara fria é utilizada, com o passar do tempo, os tubos de dreno podem ficar entupidos. Nesse caso, o correto é contatar um profissional para detectar e resolver o problema de obstrução do dreno.

Agora que você conferiu as melhores dicas, já sabe como preservar e garantir uma maior vida útil para a sua câmara fria. Lembre-se de sempre manter as revisões periódicas da sua câmara e contrate profissionais especializados para realizar o serviço.

E se você está precisando de um lugar para encontrar produtos relacionados à câmara fria, a Frigelar é o lugar ideal. Lá você encontra as melhores opções em câmara para resfriados, congelados, cervejeiras, portas, controladores de temperatura e diversos outros acessórios.

Na Frigelar, você pode escolher o tipo de câmara fria que melhor atende as suas necessidades. Ou, até mesmo, você pode fazer o orçamento para ter a sua câmara. Confira as ofertas acessando o site, o APP ou indo até a loja mais próxima da sua casa!

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Testes de vazamento em câmaras frias: como fazer?

Você que é técnico refrigerista provavelmente conhece os perigos dos vazamentos de fluidos refrigerantes. A dispersão pode provocar uma série de perdas econômicas, além de danos ambientais responsáveis pela aceleração do aquecimento global. A boa notícia é que a manutenção preventiva ajuda a evitar a maior parte dessas complicações. Mas antes de entender o que fazer para impedir a evasão da substância, é preciso compreender a raiz do problema.

Por isso, o Blog do Seu Paschoal elenca a seguir algumas das razões que levam à perda de fluidos refrigerantes em câmaras frigoríficas. Na sequência, explicamos como solucioná-los. Fique ligado!

Conheça os principais indícios

Não é fácil diagnosticar vazamentos em sistemas de grande porte. A carga total é maior do que a verificada em aparelhos domésticos. Por isso, esse tipo de sistema demanda a máxima atenção dos proprietários e, claro, a atuação dos profissionais de refrigeração. Afinal, a saúde financeira do negócio pode estar em jogo.

Aqui, é preciso considerar o custo do produto para reposição, o pagamento pelo serviço e o prejuízo causado pela desativação temporária da câmara. A resposta para prevenir problemas é a manutenção periódica do equipamento. Tal atividade requer o conhecimento acerca dos principais sinais que podem sugerir o escoamento de fluido. Veja três exemplos:

  • Baixa performance do aparelho;
  • Aparecimento de umidade no compressor;
  • Presença de óleo ao redor de uma conexão.

O que explica o problema

Não existe uma única razão para o aparecimento de vazamentos. A origem do problema pode estar associada à utilização de instrumentos perfurantes para a retirada do acúmulo de gelo — uma prática perigosa para a saúde do evaporador. Também pode envolver o excesso de vibração ou desgaste de componentes, o que provoca microtrincas difíceis de serem observadas a olho nu. Outra possibilidade é a manipulação intensa do equipamento, muito comum nas operações comerciais de supermercados.

Como detectar vazamentos

Por conta da dificuldade de localizar fendas e rachaduras, a principal recomendação — mais uma vez — é a adoção de medidas preventivas. A maior parte dos vazamentos de fluidos ocorre nas seguintes peças e componentes:

  • Junções e conexões ao longo da tubulação (como porcas e flanges, assim como pontos de fixação);
  • Pontos de solda (devido ao uso de material inadequado para a solda do metal da tubulação);
  • Pontos de curvatura da tubulação (a tubulação fica mais fina no local da dobra, o que pode gerar pequenas fissuras quando o equipamento sofre choques mecânicos);
  • Evaporadores;
  • Condensadores.

Também é importante verificar se não há nenhuma válvula Schrader conectada ao sistema de refrigeração. Conservar o fluido nas atividades de manutenção e reparo — como a troca do compressor — é outra recomendação importante para evitar a perda da substância química.

Espaço de câmaras frigoríficas.

Métodos de reconhecimento

Existem procedimentos que detectam até mesmo as mais pequenas fugas nos sistemas de refrigeração. Combinando técnicas e ferramentas, consegue-se proporcionar uma melhor performance, ampliando, também, a vida útil do aparelho. Saiba o que fazer para garantir uma maior proteção à câmara fria do seu cliente:

  • Teste das bolhas: é o mais tradicional e utilizado método para apontar vazamentos de fluidos refrigerantes. Embora não envolva nenhuma tecnologia avançada, a técnica costuma dar conta do recado. Especialmente quando não estamos lidando com micro-vazamentos. Basta adicionar um pouco de água e sabão na área suspeita. Se formar bolhas, há vazamento.
  • Teste de imersão: esse procedimento é bem parecido com o teste das bolhas. O experimento consiste na submersão em água do componente com possibilidade de vazão. Novamente, a formação de bolhas indica a existência de fissuras ou trincas. Mais uma maneira simples de detectar problemas, a fim de minimizar as chances de complicações maiores no futuro.
  • Corantes fluorescentes: a utilização de compostos químicos visíveis apenas com luz ultravioleta (UV) indica a existência de problemas que resultam em vazamentos. Em geral, os corantes fluorescentes são misturados ao óleo lubrificante no momento da manutenção do sistema. O escoamento é identificado quando o corante “escapa” do circuito — um fenômeno observável somente com o auxílio da radiação UV.
  • Detectores eletrônicos: esses dispositivos contam com sensores acoplados e normalmente possuem um display de LED. Trata-se de um método mais moderno para a detecção de vazamentos de gases refrigerantes. Os equipamentos de medição são altamente confiáveis e facilitam bastante as atividades diárias do refrigerista. Existem detectores de CFCs, HCFCs e HFCs que permitem a identificação elementos específicos, como flúor, cloro, bromo e iodo. Versões menos sofisticadas não diferenciam a natureza da emissão ou do vapor presente, mas resolvem o problema.

Na Frigelar, você pode escolher o tipo de câmara fria que melhor atende as suas necessidades. Ou, até mesmo, você pode fazer o orçamento para ter a sua câmara. Confira as ofertas acessando o site, o APP ou indo até a loja mais próxima da sua casa!

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Como calcular superaquecimento e sub-resfriamento da câmara fria

Atenção, instalador: é muito importante equilibrar os parâmetros de superaquecimento e sub-resfriamento para promover o pleno funcionamento da câmara fria. Convertido repetidamente entre as formas de líquido e vapor, o fluido que circula pelo sistema de refrigeração precisa ser sub-resfriado, saturado e superaquecido. Assim, é necessário verificar a diferença entre as temperaturas dos componentes, a fim de evitar complicações no circuito.

Geralmente, esses padrões termodinâmicos são definidos pelo próprio fabricante do equipamento. Mas a regulagem periódica das medidas de temperatura do fluido refrigerante continua indispensável. Isso porque, ao abastecer ou esvaziar uma câmara fria, inserimos e retiramos quantidades significativas de calor. E o resultado são oscilações que só podem ser resolvidas a partir do balanceamento frigorífico.

Quer aprender a calcular superaquecimento e sub-resfriamento de equipamentos de refrigeração? O Blog do Seu Paschoal conta tudo o que você precisa saber para tirar o melhor proveito da câmara frigorífica. Acompanhe!

O que é uma câmara fria

Câmaras frias são unidades de grande porte que viabilizam um espaço de temperatura controlada para acondicionar produtos que necessitam refrigeração. Estas estruturas são encontradas principalmente em supermercados, e têm como principal finalidade conservar gêneros alimentícios. Dependendo da aplicação, também podem acomodar itens farmacêuticos e até mesmo integrar o sistema de refrigeração de necrotérios.

Para além do controle de temperatura, umidade e taxa de circulação de ar, o aparelho tem como objetivo otimizar o rendimento da refrigeração comercial e industrial. De acordo com Eduardo Fraga, coordenador de Engenharia de Aplicação da EOS, uma instalação com volume aproximado de 8 L corresponde a 16 freezers em capacidade de armazenamento. Neste exemplo, a estrutura ocupa área inferior a quatro metros quadrados.

Além de sobrar muito mais espaço para outros maquinários, a utilização da câmara frigorífica centraliza os custos de manutenção num único aparelho.

Superaquecimento e sub-resfriamento: quando acontecem?

Na maioria das vezes, um sistema de refrigeração é constituído por quatro componentes básicos: compressor, condensador, dispositivo de expansão e evaporador. Tanto o condensador quanto o evaporador são responsáveis pelas mudanças de estado físico do fluido refrigerante. E aqui está o primeiro ponto: o superaquecimento e o sub-resfriamento são uma consequência já esperada do ciclo de compressão mecânica de vapor.

Consequências do superaquecimento desregulado

∙       Alto superaquecimento: desempenho ineficiente e altas temperaturas de descarga, gerando degradação da qualidade do óleo.

∙       Baixo superaquecimento: golpe de líquido ou diluição de refrigerante no óleo, ocasionando quebra de compressor por falta de lubrificação.

Leia também: Superaquecimento, um cálculo fundamental

Guia básico para compreender o superaquecimento

E quando o sub-resfriamento apresenta problemas?

A irregularidade do sub-resfriamento, por outro lado, provoca a evaporação instantânea do líquido refrigerante — um fenômeno conhecido como flash gás. No momento em que o condensador transforma o fluido em líquido, é necessário garantir que essa mudança de estado ocorra em sua totalidade. Caso contrário, a troca de calor com o evaporador ficará comprometida.

Como calcular superaquecimento e sub-resfriamento da instalação

O primeiro passo para regular o superaquecimento e o sub-resfriamento do equipamento de refrigeração é saber identificar os índices da maneira adequada. Confira um passo a passo para fazer a medição da temperatura excedente no evaporador:

Aprenda a medir os parâmetros de troca de calor e garanta o balanceamento frigorífico do sistema de refrigeração

1.     Instale o manômetro na sucção do compressor.

2.     Coloque o sensor de temperatura no mesmo local.

3.     Verifique a temperatura e a pressão do circuito.

4.     Compare a pressão registrada com a tabela termodinâmica do refrigerante.

5.     Faça a conversão da pressão em temperatura.

6.     Subtraia a temperatura do vapor pela temperatura de saturação.

7.     Pronto! Você já tem a quantidade de superaquecimento.

O cálculo do superaquecimento é realizado conforme exemplo demonstrado abaixo:

∙       Fluido refrigerante R-22

∙       Pressão de sucção = 37 PSIG (temperatura de evaporação = -10°C)

∙       Temperatura na sucção do compressor = 5°C

∙       Superaquecimento Total = 5 – (-10) = 15K

Para descobrir o sub-resfriamento, o procedimento é um pouco diferente. Entenda:

1.     Instale o manômetro na descarga do compressor.

2.     Coloque o sensor de temperatura no mesmo local.

3.     Verifique a temperatura e a pressão do circuito.

4.     Compare a pressão registrada com a tabela termodinâmica do refrigerante.

5.     Faça a conversão da pressão em temperatura.

6.     Subtraia a temperatura de saturação pela temperatura do vapor.

7.     O resultado corresponde à quantidade de sub-resfriamento.

Agora, veja um exemplo do cálculo do sub-resfriamento:

∙       Fluido refrigerante R-22

∙       Pressão de descarga = 236 PSIG (temperatura de condensação = 45°C)

∙       Temperatura na linha de líquido = 40°C

∙       Sub-resfriamento = 45 – 40 = 5K

5 dicas para garantir o sucesso da medição

1. A válvula de expansão deve ser ajustada somente após a temperatura desejada encontrar-se em regime de operação normal e contínua. Ou seja, a temperatura do ambiente deve estar estabilizada.

2. Não se deve ajustar a válvula de expansão minutos antes ou após o período de degelo. Sobretudo, caso se escute um pequeno ruído. Isso pode indicar que a válvula não está em regime normal de funcionamento. Nessas condições, as leituras de temperatura não correspondem ao superaquecimento real.

3. Verifique se o bulbo da válvula de expansão está localizado na posição correta. Também é importante que ele esteja fixado adequadamente na tubulação de sucção, com braçadeira metálica, e isolado termicamente.

4. De acordo com os diâmetros da tubulação, o bulbo deverá ser montado na posição correspondente às agulhas de um relógio entre 1h e 4h.

5. O bulbo termostático da válvula de expansão deve estar isolado termicamente para evitar interferências do ar circulado no ambiente.

Antes de ir embora

Você acaba de conferir um esquema simplificado sobre a técnica de medição do superaquecimento e sub-resfriamento. Uma dica: ferramentas eletrônicas tornam a regulagem da câmara frigorífica bem mais fácil, assim como de outros equipamentos de refrigeração.

Recapitulando: o aquecimento adicional do gás saturado evita o deslocamento de líquido para o compressor. Da mesma forma, o resfriamento adicional do líquido saturado garante que o vapor não transite para a válvula de expansão. Tudo o que você precisa fazer para ampliar a vida útil do circuito de refrigeração é repetir o procedimento em dois momentos: quando o sistema é iniciado pela primeira vez, e sempre que a operação apresentar instabilidade.

Além de fabricar câmaras frias e trabalhar com os principais termoisolantes do mercado, a Frigelar também conta com uma equipe especializada no assunto. Quer saber mais? Entre em contato com a nossa Central de Atendimento.

Degelo elétrico ou degelo a gás quente: escolha do melhor sistema requer análise de variáveis

A única coisa em comum mesmo quando se fala em degelo é a condensação, inimigo temido em todo equipamento de refrigeração, onde sempre se busca eficácia e economia. Cientificamente, trata-se do efeito físico registrado sempre que a temperatura e a pressão atmosférica de um ambiente levam sua umidade latente a se condensar, provocando com isso o surgimento de uma camada superficial de gelo no evaporador e em outras partes importantes do conjunto.

Numa instalação frigorífica, onde cada segundo de funcionamento conta para a correta conservação de valiosas cargas, e a economia de energia elétrica é igualmente apreciada, o emprego de diferentes métodos de degelo é fundamental, cabendo a eles o papel de reverter a sempre nociva condensação. As modalidades normalmente praticadas são três: natural, elétrica ou a gás quente.

Entenda mais:

Degelo natural da câmara frigorífica

Como o próprio nome diz, este método conta com a força da natureza para realizar seu trabalho. Lembra muito aquilo que nossas mães e avós faziam quando ainda não havia os refrigeradores frost free. Isso mesmo, o jeito era deixar a geladeira desligada, com a porta principal e a do congelador ou freezer aberta, e esperar que o gelo derretesse pouco a pouco.

É justamente o tempo relativamente longo que esta forma de fazer o degelo leva que a torna nem sempre indicada, exceto em instalações com temperatura acima de OºC e onde não se tenha pressa para ver as placas indesejáveis desfeitas. O seu ponto forte, porém, é a economia de energia elétrica, pois o compressor fica desligado durante todo o processo.

Leia também: 

Fique por dentro do PMOC e saiba a importância dessa exigência para as câmaras frias

Câmara frigorífica com umidade: quais são as causas e como resolver esse problema?

Degelo elétrico da câmara fria

Mas nem sempre é viável desligar um equipamento, sobretudo aquele onde os produtos são mantidos com temperaturas negativas e qualquer descuido pode resultar em grandes perdas, além da não menos danosa quebra da cadeia do frio. Para esses casos, a pedida é contar com resistências elétricas, que acionadas de tempos em tempos, derretem a condensação formada nos evaporadores.

Elas fazem isso sem qualquer interrupção no funcionamento da câmara frigorífica e de forma bem mais rápida que o método natural. Mas como tudo na vida tem dois lados, pesa um pouco contra o degelo elétrico o consumo de energia, que acaba se somando ao gasto normal do próprio equipamento ao refrigerar as mercadorias em seu interior.

Degelo a gás quente da câmara fria

Você deve estar pensando: será que existe algum sistema capaz de conciliar agilidade e economia? Talvez responda afirmativamente à sua pergunta o sistema a gás quente, encontrado nas instalações abaixo de 0ºC.

Neste caso, o derretimento da camada de gelo é provocado pelo ar quente da descarga do compressor, isto é, sem gasto extra de energia elétrica, e mais rapidamente em comparação às duas outras modalidades. Além disso, mantém a atividade ininterrupta da câmara. 

Cada caso merece uma avaliação particular, onde o que decide o jogo é sempre a necessidade do cliente.

Para saber mais sobre câmara frigorifica, leia os posts:

Como evitar formação de gelo na câmara fria

Câmara frigorífica: em válvula de expansão termostática se mexe, sim

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Refrigeração comercial: quando o gelo vira um vilão dentro da câmara fria

Embora um produto “estupidamente gelado” passe a ideia de êxito do equipamento que o deixou nesse estado, a formação excessiva de gelo tem sido uma tradicional inimiga de todos os refrigeristas quando o assunto é câmaras frias. Saiba mais sobre a formação de gelo em câmaras frigoríficas:

Nas câmaras de temperatura positiva, gotas formadas no teto são causas frequentes de pinga-pinga sobre as embalagens e a consequente perda de produtos.  Podem ainda provocar acidentes, ao manter o piso molhado e escorregadio.

Já nas câmaras de temperatura negativa, o gelo também chega aos aletados do evaporador, provocando um problema a mais: o inevitável aumento no número de degelos e, consequentemente, do consumo de energia elétrica. É uma dor de cabeça  que vai contra todas as metas atuais de boa manutenção.

Quanto maior a instalação, mais grave tende a ser esse assunto. Imagine os grandes centros de distribuição, por exemplo, onde câmaras gigantescas nunca são desligadas. O gelo que ali se acumula pode até comprometer a estrutura do teto, colocando em risco a câmara, todo o seu conteúdo e as pessoas trabalhando dentro e ao seu redor.

Leia também: Saiba a importância da flecha de ar do evaporador em câmaras frigoríficas

Formação de gelo na câmara fria: como evitar?

Uma série de medidas preventivas, colocadas em prática por empresas do setor experientes e confiáveis como a EOS, tem conseguido diminuir sensivelmente o número de situações desastrosas, causadas pela formação de gelo em câmaras frias. 

A montagem de antecâmaras na entrada e na saída da câmara principal é uma dessas barreiras contra o fenômeno físico da condensação, ocorrido nas áreas limítrofes, entre frio e calor. O papel dessas antecâmaras é segurar a umidade do ar e resfriá-lo, antes de sua entrada na câmara, a cada novo abrir e fechar de portas. Quando isto não basta, existe ainda a opção adicional de recorrer à climatização e desumidificação com a ajuda de produtos químicos, como os discos de sílica gel. 

Portas rápidas são igualmente bem-vindas, pois diminuem os períodos de abertura, principalmente com acionamento por aproximação, controle remoto ou botoeira, por exemplo. Mas lembre-se: elas não oferecem um isolamento eficaz, o que requer uma segunda porta, esta sim frigorífica, localizada logo após a área de carga e descarga, a fim de evitar a formação de gelo no interior da câmara e todos os problemas decorrentes disso.

Contudo, existe um fator fundamental, que vem antes até mesmo de todo avanço alcançado até aqui pela indústria de câmaras em nosso país: a conscientização dos responsáveis pela operação dessas áreas. As empresas fabricantes e usuárias, cada vez mais, esforçam-se para treinar o material humano envolvido na operação diária das câmaras frigoríficas. 

Mesmo assim, sempre que possível, vale a pena lembrar o pessoal que trabalha na indústria, no varejo e nos centros de logística frigorificados, que manter a porta de uma câmara aberta por mais tempo que o necessário, por exemplo, também abre o caminho para grandes prejuízos em toda a cadeia do frio, chegando muitas vezes até a casa do consumidor. Boas práticas são benéficas e vantajosas para todos! 

Confira mais conteúdos sobre câmaras frigoríficas:

Entenda como identificar defeitos e reparar os pressostatos
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EOS: novidades em plástico para Splits e câmaras frigoríficas chegam ao mercado

Você e eu sabemos muito bem que, mesmo não tendo eletrônica embarcada, certos itens de uma instalação ou reparo podem colocar em risco horas e horas de trabalho, assim como o investimento e – pior ainda – a segurança, tanto nossa quanto do nosso cliente, se não tiver a qualidade que deles se espera. Os suportes para Splits e os estrados plásticos para câmaras frigoríficas, dois componentes vitais e cuja confiabilidade é fundamental, são bons exemplos disso.

No dia a dia, eles podem parecer menos importantes. Contudo, na realidade, são capazes de evitar graves problemas, como vibrações e até a queda de condensadoras, o mesmo ocorrendo com as contaminações de alimentos resfriados e congelados armazenados em instalações de frio.

A boa notícia é que agora você pode encontrar esses produtos na Frigelar, contando com design e características exclusivas, desenvolvidas pela fábrica da EOS, que é o braço industrial da rede. A boa relação custo-benefício apresentada pelo plástico, comparativamente aos metais, é notável.

No caso dos suportes, a resistência mecânica – atestada por laudo técnico – fica por conta do uso de fibras de polipropileno, matéria-prima que, além de ser imune a oxidação, atende plenamente aos requisitos da norma NBR 16655, garantindo dessa forma a plena segurança do instalador e do usuário. É a escolha ideal para cidades litorâneas.
Sob o ponto de vista funcional, possuem diferenciais que incluem um novo encaixe para a cabeça do parafuso. Isso elimina aqueles verdadeiros malabarismos necessários à fixação da parte superior do suporte, evitando ao mesmo tempo que a porca inferior gire em falso, conhecido fator de demora extra na execução do serviço.

Com relação aos estrados para câmaras frigoríficas, a Frigelar está lançando em suas lojas espalhadas pelo país as placas EOS de 40 cm por 40 cm de largura e 5 cm de altura, nas cores cinza e branco. Os itens são criados na fábrica localizada na capital paraibana, João Pessoa. Igualmente testadas de forma rigorosa, para garantir a impossibilidade de ceder quando submetidas a cargas mais pesadas, são também construídas para evitar problemas sanitários, de acordo com o estabelecido pela Anvisa.

Ficou curioso? A Frigelar tem 48 pontos de venda Brasil afora, onde você poderá, já a partir da segunda quinzena de agosto, conferir pessoalmente essas novidades.

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Câmara frigorífica: em válvula de expansão termostática se mexe, sim

É bem provável que um dia alguém tenha falado algo mais ou menos assim, durante a instalação de uma câmara frigorífica: “para, para, para; a válvula de expansão termostática já vem regulada e se a gente mexer nela vai dar problema”. A exemplo do ocorrido em outras lendas, frases como esta acabaram se espalhando, e até hoje há técnicos que ainda acreditam nelas.

O certo, porém, é que este importante componente de um sistema de refrigeração sempre requer a intervenção de um profissional da nossa área, pois dificilmente a regulagem-padrão de fábrica corresponde com a realidade da câmara frigorífica já carregada. Além de produtos fora da temperatura desejada, regulagem de válvula termostática acima ou abaixo da ideal representa causa frequente de quebra do compressor, um autêntico pesadelo para qualquer usuário ou proprietário.

“A válvula de expansão termostática é responsável pela resposta de rendimento de outro item igualmente fundamental do sistema de frio, o evaporador”. Quem ensina é o engenheiro Eduardo Fraga, que coordena a área de Aplicação para Câmaras Frigoríficas da EOS, braço industrial da Frigelar especializado neste campo. Além de ter como função principal realizar diferencial de pressão necessário a aplicação destinada, as válvulas de expansão termostática já saem reguladas da fábrica com um superaquecimento variando na sua grande maioria de 3 a 7K.

Professor da Pós-Graduação em Refrigeração e Climatização da PUC do Rio Grande do Sul, Eduardo Fraga lembra ainda que este tipo de válvula cumpre sua importante função ao baixar a pressão e a temperatura do fluido refrigerante que chega a ela em estado líquido para ser pulverizado em forma de gotículas no evaporador. Já na saída do mesmo dispositivo, exerce a função de checar, por intermédio de um bulbo, se a troca térmica foi feita de forma adequada, isto é, se a diferença em relação à temperatura de entrada do fluido está correta, permitindo com isso ao refrigerista verificar com segurança o superaquecimento, cuja média se mantem em 12°C.

Manutenção da válvula de expansão termostática


Além da regulagem feita na válvula de expansão termostática, quando a câmara frigorífica recebe sua primeira carga após o dispositivo ser instalado, é muito importante o técnico ser acionado sempre que houver alguma mudança expressiva no perfil da câmara. Um caso típico desta situação é a entrada de novos produtos que necessitem de uma carga térmica diferenciada. Soma-se a isto o próprio volume total maior de mercadorias armazenadas no seu interior, sem falar em prováveis condições climáticas diversas dependendo da localidade e da própria frequência com que se abrem as portas de uma câmara frigorífica.

Tanto nesta hora quanto no início da operação de uma válvula de expansão termostática, o refrigerista precisa passar pelo menos uma hora conferindo o comportamento da câmara, já que existem variações de temperatura. Em função disso, muitas vezes tornam-se imprecisos os registros realizados em pequenos intervalos de tempo, sendo recomendável a realização de várias medições, até se chegar a uma média levantada em 60 minutos, no mínimo.

A grande dica, porém, para fazer bonito neste tipo de serviço é o recado dado no início desta matéria, ou seja: se você ainda tem, perca imediatamente o medo de mexer numa válvula de expansão termostática. Nossa atuação neste campo é fundamental para a boa preservação dos produtos perecíveis, assim como a satisfação de clientes que investem grandes somas com a finalidade de cumprir este autêntico compromisso perante o consumidor.

Veja também: Saiba a importância da flecha de ar do evaporador em câmaras frigoríficas

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Saiba a importância da flecha de ar do evaporador em câmaras frigoríficas

É fato: as câmaras frias são equipamentos essenciais para o armazenamento e conservação de diversos produtos com temperatura e umidade controladas, tais como alimentos, fármacos, flores, entre outros. Para a câmara frigorífica desenvolver bem o seu trabalho, é fundamental que seja bem desenvolvida. Uma das partes mais importantes é observar a flecha de ar do evaporador.

A câmara fria deve ter um tamanho suficiente para suportar toda a mercadoria, com espaço suficiente para a circulação do ar entre os produtos. A seleção dos equipamentos (unidade evaporadora, unidade condensadora e componentes) deve seguir todo o cálculo de carga térmica para o produto.

Algo muito importante no momento da escolha do evaporador é a quantidade de calor absorvido, vazão de ar e por último, mas não menos importante, a flecha de ar. E pra nos esclarecer sobre o assunto, conversamos com Alberto Paes, professor do SENAI.

Entenda a importância da flecha de ar nos evaporadores:

Afinal, o que é a flecha de ar em uma câmara fria?

Flecha de ar é a distância que o ar alcança com velocidade estabelecida para circulação pelo interior da câmara, a fim de manter a temperatura homogênea por todo o ambiente. A velocidade do ar que sai do evaporador perde força conforme ele se afasta do ponto inicial. Quanto maior a velocidade de saída, maior será a distância alcançada pelo ar. E, quanto mais “limpo” e direcionado for o fluxo de ar, menor será a resistência a ele e maior o alcance.

Esses aspectos podem ser aprimorados não apenas com o correto planejamento, mas também com o auxílio de equipamentos. A correta distribuição do ar frio pelos evaporadores garante uma manutenção homogênea da temperatura interna.

“Quando a flecha de ar é insuficiente ao projetado para a câmara, será problema na certa. Os pontos mais distantes terão temperatura superior aos pontos onde a flecha de ar atinge”, explica o professor. Paes faz uma alerta: “Temos que ter muita atenção com a flecha de ar, pois ela influencia diretamente no número de trocas de ar no interior da câmara”. 

Vale a pena lembrar que o número de trocas que têm relação direta com a desidratação e apodrecimento dos alimentos. Os fabricantes de evaporadores fornecem, em seus catálogos, os dados técnicos para melhor atender o projeto da câmara fria, incluindo o número de trocas mínimo e máximo para o acondicionamento correto dos produtos.

Referência: Apostila Técnica Elgin

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Mercado de câmaras frias impulsiona negócios da Frigelar

A Frigelar tem aumentado sua participação no mercado nacional de refrigeração comercial e industrial, fornecendo soluções inovadoras para projetos de câmaras frigoríficas, sempre com responsabilidade e com o foco na satisfação total de seus clientes.

“O resultado de um processo consistente da nossa engenharia de aplicação, somado ao uso de práticas comerciais éticas, só faz fortalecer o nome da empresa, tornando a divisão EOS Termoisolantes reconhecida pela excelência na fabricação de câmaras frigoríficas em todo o território nacional”, salienta o gerente de vendas da área, Rui Ribeiro.

Segundo o gestor, o mercado de câmaras e portas frigoríficas se movimenta em sintonia com as últimas tendências tecnológicas da indústria de refrigeração.

Nos últimos anos, “vimos o surgimento de algumas tecnologias em termos de gerenciamento inteligente das estruturas frigoríficas, sistemas eletrônicos de expansão, bem como novas tecnologias em termos de núcleos isolantes empregados nas construções das câmaras e demais áreas frigorificadas”.

Entretanto, nem tudo são flores nesse mercado. Afinal, uma dificuldade recorrente no segmento é a falta de conhecimento técnico de muitos instaladores e intermediários no processo de instalação e também no dimensionamento dos sistemas frigoríficos.

“A velocidade na aceitação dessas novas tecnologias, bem como o emprego dessas alternativas nos projetos, está ligada à qualificação e ao domínio que esses profissionais têm desses sistemas. Muitas vezes, o escopo mais adequado tecnicamente para uma aplicação não é adotado, por conta da carência de mão de obra qualificada”, diz Ribeiro.

“Uma outra dificuldades encontrada no nosso setor é o uso de práticas comerciais inadequadas, que por vezes beiram à informalidade. Algumas empresas acabam por adotar procedimentos duvidosos, tanto na forma de comercializar as suas alternativas quanto na forma de dimensionar os sistemas frigoríficos.”

Enfim, é comum identificar no mercado “soluções” que ignoram toda e qualquer responsabilidade com a “técnica” e cuidado com o processo do cliente.

“Alguns profissionais tidos como ‘especialistas’ objetivam uma única transação com o cliente, com o único interesse em ‘fazer uma venda’ e não em apresentar soluções que superem às expectativas dos clientes e/ou parceiros e promovam uma relação profissional saudável e de longo prazo”, acrescenta.

Qualidade reconhecida

O domínio do processo produtivo e o emprego de matérias-primas de alta qualidade, em conjunto com uma estrutura industrial ágil e precisa, permitem à Frigelar operar com prazos de entrega reduzidos, respeitando e mantendo a referência de qualidade pela qual a empresa é reconhecida no mercado.

“O uso de componentes e processos adequados permitem trabalharmos com a robustez necessária para fornecer ao mercado os painéis isolantes na densidade correta, bem como portas frigorificas de alta durabilidade para as mais diferentes aplicações”, destaca Ribeiro.

Segundo ele, o emprego de densidades adequadas na fabricação dos painéis e de especificações corretas na aplicação das portas frigoríficas da marca EOS proporcionam ao cliente um investimento consciente, que resulta em economia de energia, numa operação equilibrada termicamente.

“O cliente investe nas nossas câmaras frigoríficas e sabe que o seu custo de operação será reduzido, tendo em vista a característica técnica das soluções que adotamos”, destaca.

“O fato de termos uma grande rede de lojas e de centros de distribuição faz com possamos apresentar múltiplas soluções em nossos projetos, para que o cliente encontre a melhor relação custo-benefício, dentro da própria Frigelar”, ressalta.

“Afinal de contas, levamos muito a sério nosso slogan: ‘Frigelar, soluções que impulsionam’”, arremata.

Frigelar inaugura em Itajaí sua 2ª loja em Santa Catarina

A Frigelar chegou em Itajaí, que agora passa a contar com um centro completo de ar condicionado e refrigeração.

Presente em 15 estados do Brasil, a rede inaugurou este mês sua segunda unidade em Santa Catarina, oferecendo aos clientes da região uma ampla variedade de peças, gases refrigerantes, câmaras frigoríficas, acessórios, ferramentas, aparelhos de ar condicionado, refrigeradores, adegas, freezers, cervejeiras e muito mais.

Enfim, uma grande variedade de produtos que só um centro completo pode oferecer, e o melhor, com a qualidade de atendimento e melhores preços que só a Frigelar tem.

Para quem ainda não foi lá, a nova loja da Frigelar fica na rua Heitor Liberato, 2.031, no centro da cidade. Boas compras!