Recolhedora: consertar ou comprar outra?

Hoje eu quero dar um toque sobre uma decisão muito importante que, mais cedo ou mais tarde, a gente precisa tomar sobre esse equipamento fundamental: mandá-la para mais um reparo ou fazer a substituição da máquina.

A primeira coisa a levar em conta é que, além do filtro secador, existem poucos itens que dão defeito num equipamento do gênero, quase sempre partes do compressor sujeitas ao desgaste normal.

Em casos assim, precisa ver se a gravidade do problema requer apenas a atuação de um técnico, ou então se é necessário enviar a recuperadora para a fabricante fazer o ajuste.

Nessas manutenções preventivas, um dos itens importantes a verificar é a necessidade de troca do selo do pistão, providência capaz de aumentar bastante a durabilidade do aparelho.

Tem especialista que até recomenda o envio regular à fábrica, por se tratar da melhor forma de conseguir uma vida útil superior a dez anos para um dispositivo nada barato, como todos sabemos.

Mas nem sempre dá para consertar a recolhedora. Os sinais dessa situação incluem recolhimento muito lento, ruído excessivo do compressor durante a operação, pouca pressão e peças quebradas fisicamente.

Um teste de bancada, porém, é sempre uma boa providência antes de resolver mandar seu velho companheiro de batalha para a aposentadoria.

Esse procedimento vai mostrar se é algum problema apenas de configuração que está causando o baixo desempenho.

Se depois disso tudo não tiver jeito, o negócio é realmente comprar outra máquina e tomar os cuidados descritos aqui para que ela dure bem mais que a anterior.

Em qualquer dos dois casos você pode procurar a Frigelar, que comercializa uma variada linha desses equipamentos novos, além de ser uma autorizada da marca EOS para a realização de todos os reparos da área.