Segurança nas alturas

Você já recusou algum serviço por ser em lugar arriscado? Se sim, saiba, então, que fez muito bem, pois é preferível perder um trabalho do que a própria vida, como aconteceu há alguns meses com dois irmãos indianos, cuja sacada onde instalavam a condensadora de um ar-condicionado split simplesmente despencou.

Me chamou a atenção nessa notícia, que mereceu destaque internacional, o fato de eles serem os próprios moradores do apartamento e, ao contrário do que se espera de profissionais como nós, não usavam andaime, cordas, muito menos equipamentos de proteção individual (EPIs).

O caso foi bem longe daqui, é verdade, mas serve para a nossa reflexão. Afinal, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, 40% dos acidentes de trabalho no Brasil relacionam-se a quedas de lugares elevados.

Pouca gente, porém, sabe da existência da Norma Regulamentadora nº 35, que define requisitos e medidas de proteção aos profissionais que atuam nessas condições.

Além dos equipamentos básicos a serem utilizados, a NR-35 prevê a realização de cursos gerais e específicos, voltados para a área de atuação do técnico.

Vale a pena dar uma pausa na correria diária e se inteirar mais a respeito desse assunto, pois bem equipado e agindo conforme prevê a legislação da área, é possível aceitar com segurança trabalhos que hoje você ainda recusa, ou então executa correndo riscos desnecessários.

Confira aqui a parte da NR-35 que trata do trabalho em altura.

Wind-Free, o novo conceito de split da Samsung

Eu passei um dia desses pela Frigelar e vi uma novidade que preciso compartilhar com vocês.

A Samsung lançou uma linha de splits chamada Wind-Free (sem vento, em tradução livre) que, como o próprio nome diz, não joga rajadas frias de ar diretamente sobre as pessoas, aumentando com isso a sensação de conforto térmico.

No modo resfriamento rápido, que chega a ser 72% mais econômico em comparação ao de modelos de ar-condicionado convencionais, é atingida o quanto antes a temperatura desejada e, depois disso, a climatização do ambiente passa a ser feita de forma suave, por meio de 21 mil microssaídas de ar.

Mas o Wind-Free tem outros recursos interessantes, como permitir ajuste remoto de set point e demais configurações via wi-fi, além do monitoramento de consumo energético e temperatura pelo smartphone, graças ao aplicativo gratuito Smart Home, que também diagnostica problemas.

Qualidade do ar foi igualmente levada em conta no desenvolvimento do produto. A funcionalidade Vírus Doctor reduz a presença de bactérias, fungos e ácaros, além de eliminar 99,9% dos vírus de gripe influenza A (H1N1) e influenza B (gripe comum), segundo testes realizados no Departamento de Microbiologia da Universidade de São Paulo (USP).

Quantos BTU/h deve ter minha máquina?

Boa parte do sucesso de uma instalação de ar-condicionado começa antes mesmo da obra, pois é fundamental escolher o tipo de equipamento mais adequado e a potência ideal, conforme as características do espaço onde a máquina vai operar.

Definido se o local merece um aparelho de janela ou alguma das várias modalidades de splits disponíveis no mercado, chega a hora de calcular quantas British Thermal Unit – a nossa conhecida BTU – serão necessárias para uma boa climatização.

A primeira coisa a fazer é medir o cômodo, pois cada metro quadrado corresponde a 600 BTU/h. O número de ocupantes também pesa nesse cálculo, sendo necessário acrescentar 420 BTU/h por pessoa a partir da terceira, já que até dois usuários nenhum acréscimo precisa ser feito.

Vamos tomar como exemplo uma sala de 15 m² ocupada por três pessoas. Neste caso, a conta a fazer seria 15 x 600 + 420, totalizando 9.420, ou seja, você poderia adquirir sem medo um aparelho de 9.500 BTU/h.

Mas existem outros fatores a considerar nesse momento tão decisivo para a futura satisfação do cliente.

Um deles é se o lugar da instalação recebe luz direta do sol da tarde na janela ou parede, situação que requer o cálculo usando como base 800 BTU/h por metro quadrado.

Deve-se igualmente levar em conta o número de aparelhos eletrônicos no ambiente, pois eles são fontes de calor consideráveis e também precisam entrar nessa conta.

Por fim, lembre-se de conferir o pé-direito da construção, pois os cálculos convencionais se baseiam num teto com até 2,5 m de altura. Acima disso, o negócio é arredondar a maior a potência do aparelho. Considerando o nosso último exemplo, certamente já se poderia pensar numa máquina de 12,5 mil BTU/h.

Conheça as novas ações do PBH

Um vídeo animado é a mais nova ferramenta utilizada pelo Ministério do Meio Ambiente e a agência alemã GIZ para divulgar as boas práticas na manutenção dos sistemas de refrigeração e ar condicionado.

Nele, um colega nosso explica para a sua cliente a importância de serem evitados vazamentos de R-22 durante a manutenção dos aparelhos, para não causar prejuízos à camada de ozônio e o agravamento do efeito estufa.

Em pouco mais de seis minutos, a produção também fala do Protocolo de Montreal, que acaba de completar 30 anos, e mostra como o Brasil está participando desse grande processo, ao lado de quase 200 países.

Vale a pena dar uma conferida nesta produção:

Qualificação profissional

E por falar neste assunto, você já está sabendo sobre os cursos do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH)?

Em sua segunda etapa, foi estabelecida a meta de treinar mais de nove mil técnicos Brasil afora, para que todos possam fazer a coisa certa neste campo, protegendo o meio ambiente e evitando prejuízos estimados em R$ 500 milhões anuais com as emissões dessas substâncias.

Por isso, a programação também inclui cursos sobre como aplicar com segurança e eficiência os fluidos alternativos de baixo potencial de aquecimento global (GWP, em inglês).

Segundo o PBH, todos os alunos também receberão uma régua técnica, que fornece, de forma fácil, informações sobre fluidos frigoríficos (Celsius/Fahrenheit e bar/psi).

Os cursos começaram a ser realizados no fim de novembro e prosseguirão até 2020 em escolas parceiras nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Mato Grosso, Goiás, Amazonas, Rondônia, Maranhão, Bahia, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

As primeiras turmas já estão sendo treinadas na escola Senai “Oscar Rodrigues Alves”, em São Paulo.

Para saber mais sobre esses cursos, fique atento às informações divulgadas no site do PBH.

Como substituir o R-22?

Talvez esta seja a pergunta mais ouvida no nosso setor, e não faltam bom motivos para que isto ocorra. Afinal, os HCFCs estão em baixa no mundo todo, por serem substâncias que destroem a camada de ozônio e contribuem para chamado efeito estufa. Com isso, o produto já escasseia, tornando-se mais caro a cada dia.

Para você ter uma ideia, desde 2004 o R-22 está proibido nos equipamentos novos produzidos na Europa, uma tendência que aos poucos vai se espalhar pelo resto do planeta.

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o País já cortou em 34% o uso desses compostos nocivos desde a implantação do Programa Brasileiro de Eliminação de HCFCs (PBH), em 2011. Até 2030, os consumidores vão abrir mão de 97,5% do consumo de HCFCs.

E você, meu amigo, já está se preparando para essa mudança? Certamente muita coisa vai acontecer antes do prazo final, e até lá o mercado deve estar adaptado, por exemplo, usando cada vez mais outros refrigerantes.

Uma providência que nós, refrigeristas, podemos tomar desde já é saber quais são as principais opções para substituir o R-22 em equipamentos de refrigeração comercial leve, por exemplo.

R-422D, fluido refrigerante desenvolvido para retrofit drop-in do R-22 em sistemas de ar condicionado

Os retrofits mais comuns neste campo envolvem, atualmente, a utilização do R-407F e do R-448A para refrigeração comercial, e do R-422D para retrofit drop-in em sistemas de ar-condicionado. Este último refrigerante trata-se de uma mistura de dois HFCs (R-125 e R-134a) e um HC (R-600a) que, ao funcionar de forma muito semelhante ao R-22, permite o uso dos mesmos compressores, kit elétrico e óleo lubrificante.

Existe, porém, um ponto importante a ser considerado: o uso do R-422D reduz ligeiramente a capacidade de refrigeração, dependendo da aplicação. Em compensação, por possuir menor temperatura de descarga que o R-22, aumenta a vida útil do compressor, consumindo menos potência.

No mais, as mudanças são mínimas, envolvendo uma possível redução da temperatura de evaporação no tubo capilar; ajustes no número de voltas na válvula de expansão e uma carga aproximada de 5% menor, em relação à necessária numa instalação com R-22.

Bem, agora você conhece melhor o R-422D. Aos poucos eu vou comentar aqui sobre outras alternativas para substituição dos HCFCs, uma mudança que já está mexendo com o nosso dia a dia.

Fluido refrigerante R-407F substitui R-22 em sistemas de refrigeração comercial

Recolha fluido refrigerante bem equipado

Existem pelo menos três bons motivos para você fazer o recolhimento de fluido refrigerante com todas as ferramentas e instrumentos necessários: realizar um trabalho de boa qualidade, preservar o meio ambiente e resguardar sua própria integridade física.

Portanto, nunca é demais relembrar o kit básico a ser usado nessa operação, a começar pelos equipamentos de proteção individual, os famosos EPIs. Neste caso, estamos falando de óculos, luvas, calça longa e blusa de manga comprida.

Em se tratando de fluido refrigerante inflamável, é importante também usar jaleco antichamas. E se for trabalhar com substância tóxica, como a amônia, roupas e máscaras especiais são fundamentais, além de muito treinamento e capacitação profissional.

Agora, vamos à lista de ferramentas essenciais para a realização deste serviço: bomba de vácuo, manômetro, máquina recolhedora/recicladora, garrafa, detector de fluidos refrigerantes, balança, bomba injetora de óleo, adaptadores de 1/4 e 5/16, saca pino, vacuômetro, equipamento de solda, kit redutor de pressão para nitrogênio e garrafa de nitrogênio.

Embora alguns desses itens já estejam disponíveis no mercado em versão digital, os aparelhos analógicos são igualmente válidos.

Ah, e não se esqueça de levar sempre com você o mais importante, que é a consciência ecológica para jamais liberar na atmosfera substâncias nocivas à camada de ozônio ou que contribuam para o aumento do efeito estufa, como o R-22, o R-134a e outros fluidos refrigerantes à base de hidroclorofluorcabonos (HCFCs) e hidrofluorcarbonos (HFCs).

Por isso, antes fazer a carga de refrigerante, é sempre fundamental verificar se há vazamentos na tubulação ou em outras partes do sistema de refrigeração. Se houver pontos de escape, eles devem ser soldados ou selados com algum tapa fugas de qualidade.

Bem, agora que você está atualizado acerca destas ferramentas apropriadas, só resta lhe desejar bom trabalho.

E se você quiser saber mais sobre este assunto, recomendo a leitura do artigo “Procedimento de carga de refrigerantes”, do coordenador de engenharia de aplicação da Heatcraft, Alonso Amor, no Portal Resfriando.

Aqui também no meu blog tem vários artigos sobre este tema. Até mais!

Saiba como fazer o óleo retornar para o compressor corretamente

Em um ciclo de refrigeração, o óleo tem a função de lubrificar as partes móveis do compressor, garantindo o seu bom funcionamento.

Contudo, como estas partes móveis também entram em contato com o fluido refrigerante, é natural que o óleo percorra toda a tubulação do sistema, junto com o fluido. O importante é que esse óleo retorne ao compressor pela sucção, ou seja, como se fosse parte do fluido.

A função do separador é segurar o excesso de óleo que sai do compressor, para retorná-lo na sucção ou no seu cárter, dependendo do modelo. Assim, o sistema pode operar com uma quantidade menor de óleo, pois somente uma pequena parcela irá percorrer todo o ciclo.

O separador de óleo normalmente não é utilizado em sistemas de pequeno porte, com tubulações curtas, já que a quantidade de óleo que irá percorrer o ciclo é pequena, inviabilizando o investimento neste componente.

Instalação de sifão na descarga do evaporador (linha de sucção) facilita retorno de óleo para o compressor

Para garantir o retorno de óleo pelo ciclo, deve-se atentar para dois detalhes da tubulação.

O primeiro deles é a instalação de sifão na descarga do evaporador (linha de sucção). Quando o sistema é desligado, para degelo ou pump down, o óleo tende a escoar para o fundo da tubulação, podendo inundar parte do evaporador, caso não haja um sifão na sua tubulação de saída. Quando o sistema retoma seu funcionamento, parte da serpentina permanece inundada, prejudicando o seu desempenho.

O segundo cuidado é a instalação de sifão em linhas de sucção ascendentes. Caso o evaporador esteja em um nível mais baixo que o compressor, deve-se instalar um sifão a cada quatro metros de altura. Isso cria uma “escada” para o óleo, facilitando o seu retorno para o compressor e evitando que inunde o evaporador em uma parada.

Você pode pesquisar mais a respeito no local onde peguei essa dica, no Portal Resfriando, da Heatcraft.

Superaquecimento, um cálculo fundamental

Nós, refrigeristas, sabemos o quanto é o importante apurar o superaquecimento de um sistema, pois deste cálculo depende não só o bom funcionamento, como também a vida útil do compressor.

Por isso, sempre vale a pena relembrar o que é esse conceito e como colocá-lo em prática no dia a dia.

Primeiramente, superaquecimento é a quantidade de calor absorvida pelo fluido até a sua saturação. Em outras palavras, conhecer esse parâmetro significa saber exatamente o quanto de calor o fluido absorveu no evaporador, transformando-se em vapor e voltando ao compressor.

Se esse vapor retorna muito quente, o compressor corre o risco de travamento, devido à carbonização do óleo.

Mas como fazer essa medição? Bem, a primeira providência é estar equipado com manifold, termômetro de contato ou eletrônico, fita ou espuma isolante e tabela de relação pressão x temperatura de saturação do refrigerante utilizado no sistema.

Depois, coloque o sensor de temperatura em contato com a tubulação de sucção a 150 mm da entrada da unidade condensadora. A superfície deve estar limpa e a medição ser feita na parte superior do tubo, para evitar leituras falsas. Lembre-se: precisa recobrir o sensor com espuma ou fita para isolá-lo da temperatura ambiente.

O passo seguinte é instalar o manifold na tubulação de sucção e, com as condições de funcionamento estabilizadas, ler a pressão, obtendo a temperatura de evaporação saturada na tabela do respectivo fluido refrigerante.

Na sequência, leia a temperatura de sucção, faça várias leituras e calcule a sua média, que será o valor a ser considerado.

Agora é só subtrair a temperatura de evaporação saturada da temperatura de sucção para achar o superaquecimento, que se estiver entre 5ºC e 7°C, de acordo com os parâmetros da Norma ARI 210, significa uma correta carga de refrigerante.

Caso o superaquecimento esteja abaixo dessa faixa, é preciso retirar refrigerante do sistema do refrigerador, ou freezer. Se, ao contrário, estiver acima, é necessário completá-lo.

Pronto, espero ter ajudado os colegas a relembrar essa operação relativamente simples, mas que é tão importante para a qualidade do nosso trabalho.

Carga de refrigerante, uma operação delicada

Nossa última postagem sobre carga de fluido refrigerante recebeu mensagens de vários colegas lembrando erros graves que devem ser evitados nesta área. Por exemplo, reaproveitar o gás restante no sistema, deixar de verificar fugas, usar fluidos de má procedência e fazer vácuo sem vacuômetro ou usando uma bomba sem manutenção.

Pois bem, vamos relembrar hoje as boas práticas desse momento crítico de uma instalação, quando o compressor será ligado pela primeira vez, ou então voltará a funcionar, após uma manutenção.

A primeira coisa a pensar é na sua própria integridade ao realizar este trabalho, o que só pode ser garantido com o uso dos devidos equipamentos de proteção individual (EPIs), isto é, óculos de segurança e luvas.

Vamos agora separar as ferramentas apropriadas para essa operação: manifold, conjunto de mangueiras, chave de serviço, chave inglesa e balança.

Observados esses pontos fundamentais, chega a hora de verificar se o sistema se encontra em vácuo, ou seja, sem qualquer vestígio de umidade.

Para começar o serviço, o manifold deve ser conectado nos diferentes pontos do sistema (baixa pressão, alta pressão e recipiente de fluido), com a mangueira de abastecimento permitindo a passagem de refrigerante líquido pela linha de alta pressão.

A carga deve ser feita até que o sistema não admita mais fluido, respeitando sempre a quantidade estabelecida pelo fabricante, quando esse dado for conhecido.

Caso seja preciso introduzir mais refrigerante, uma vez ligado o sistema de refrigeração e verificado o seu funcionamento, isto deve ser feito pela linha de sucção até o completo abastecimento, igualmente observando os parâmetros de fábrica.

Finalmente, como saber se a carga de refrigerante está correta? Bem, os sinais clássicos disto são o visor de refrigerante cheio e com fluxo constante; a pressão de descarga dentro de valores padrões para a temperatura ambiente; a corrente do compressor com valores coerentes aos informados pelo fabricante e o sub-resfriamento do sistema acusando entre 3 e 8 °K.

Como está seu cadastro no Ibama?

O calor está chegando e você deve estar se preparando de todas as formas para aproveitar a melhor época do ano em volume de serviço.

Não se esqueça, então, de colocar entre as prioridades uma checada no seu Cadastro Técnico Federal, aquele controle pedido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) para saber a quantas anda o consumo de substâncias como os gases refrigerantes, que são monitorados.

Nossa atividade pertence ao “Código 21-3 – Outros Serviços – Utilização de substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal – Gás do ar condicionado”.

A grande maioria das revendas do nosso setor só está vendendo gás para profissional cadastrado no portal do Ibama, com renovação a cada três meses, como manda a lei.

Se você ainda não se cadastrou ou quer renovar o seu registro, faça o seguinte:

 

  • Para começar, instale o navegador Mozilla Firefox no seu computador, pois o formulário fica mais fácil de ser preenchido com ele, conforme explica o próprio Ibama em sua página;
  • Depois, entre neste link: https://servicos.ibama.gov.br/ctf/cadastroInicialPessoaFisica.php. Se aparecer uma mensagem informando que a página é insegura, clique sobre “Avançado”. Em seguida, vai surgir na parte de baixo uma caixa de diálogo para você adicionar o endereço da página à lista de exceção. Basta fazer isso para entrar sem problema;
  • Daí em diante, é só colocar as informações solicitadas, pois são dados que você conhece melhor que ninguém.

 

Mais uma dica: crie um histórico de seu consumo de fluido refrigerante mês a mês, guardando numa pasta as notas fiscais de suas compras, pois a cada renovação do cadastro essa informação será pedida.

Terminais para atualização do cadastro do Ibama podem ser encontrados nas lojas da Frigelar