Como saber quando trocar o ar-condicionado?

O ideal é investir em um novo ar-condicionado ou consertar o antigo? Tudo depende da situação. Existem diversos fatores que determinam a hora de trocar o ar-condicionado. E a atuação do técnico refrigerista é indispensável para tomar a decisão correta. É por isso que é tão importante saber o que aponta para a necessidade de investir em um novo modelo.

No texto de hoje, o Blog do Seu Paschoal ajuda a identificar o momento em que a melhor opção é a troca do ar-condicionado. Confira!

Sinais que podem sugerir a troca do ar-condicionado

Nem sempre os reparos são suficientes para consertar os defeitos do ar-condicionado. Na verdade, algumas oscilações não representam necessariamente uma falha operacional. Elas apenas ressaltam a limitação da vida útil do equipamento. Confira algumas delas:

1. Baixo desempenho

Um aparelho de ar condicionado pode durar até duas décadas. Mas é preciso garantir a limpeza do equipamento e respeitar os ciclos de manutenção preventiva. Ainda assim, com o passar dos anos, pode haver queda de desempenho, o que faz com que a máquina trabalhe mais para climatizar o mesmo ambiente.

2. Alto consumo energético

Um efeito do declínio da eficiência é o aumento da demanda de energia elétrica. O acréscimo significa que o equipamento perdeu parte de sua potência. Lembrando que ares-condicionados Inverter podem economizar até 40% em comparação aos modelos convencionais.

3. Frequência da manutenção

Reparos esporádicos são comuns e necessários para todos os aparelhos domésticos. No entanto, a reincidência merece a atenção do técnico. Se o cliente precisar chamar a empresa de manutenção com muita frequência, o mais indicado é investir em um novo modelo. É preferível prevenir a remediar!

4. Presença de ruídos

Barulhos no ar-condicionado podem indicar uma série de problemas. Na maioria das vezes, trata-se de um sintoma de defeito em alguma peça. Contudo, pode representar o começo do fim da vida útil da máquina. Vale lembrar que a durabilidade do eletrodoméstico também está ligada à qualidade da instalação.

Como convencer o cliente de que a troca é a melhor opção

Trocar o ar-condicionado não é barato. Além da compra do aparelho, existem os custos de remoção e instalação, mas a indústria tem evoluído bastante. Os equipamentos mais recentes são desenvolvidos a partir de tecnologias sustentáveis — o que melhora a performance do sistema sem impactar nos gastos de eletricidade.

Na prática, a aquisição de um novo aparelho reverte em uma economia substancial. O corte de gastos a partir do ar-condicionado Inverter, por exemplo, supera 40% em relação a um split novo. Na comparação com equipamentos mais antigos, é possível poupar até 70%. Um produto moderno também é mais eficiente em termos de conforto térmico, além de fazer menos barulho.

O que levar em consideração na hora de trocar o ar-condicionado

Não deixe de tirar todas as suas dúvidas na horar de adquirir um novo ar-condicionado.

O cliente pode estar com receio de comprar um novo equipamento por conta da experiência frustrada com o que estragou. É importante orientá-lo na hora de trocar o ar-condicionado para alinhar expectativas, levando-o a fazer a melhor escolha possível. Conheça alguns pontos importantes para colocar na balança na hora da compra:

1. Tecnologia do produto

Split tradicional, cassete, Inverter. A oferta de modelos é vasta. Por isso, é importante adequar o produto às necessidades do usuário. O Inverter, por exemplo, estabiliza a temperatura e é mais econômico pensando a médio e longo prazo, mas costuma ser mais caro na hora de adquirir. O split, por outro lado, é uma alternativa atraente devido ao baixo custo inicial.

2. Ciclo do equipamento

Os diferentes ares-condicionados também têm ciclos distintos. Alguns equipamentos apenas refrigeram o ambiente, enquanto outros contam com a função de aquecimento. Tudo depende do que o consumidor espera da nova aquisição.

3. Potência do ar-condicionado

Para evitar prejuízos ao equipamento e gastos adicionais, é preciso fazer o dimensionamento do ambiente com exatidão. A ideia é calcular os BTUs necessários para resfriar o local. Assim, você garante o rendimento adequado e o consumo correto de energia.

4. Voltagem do aparelho

A maior parte dos condicionadores de ar são configurados em 220V. Em caso de voltagem diferente, é preciso entrar em contato com a concessionária de energia. Outra exigência é chamar um técnico especializado para adaptar a rede elétrica.

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