Programa Instalador beneficia profissionais de climatização

É importante estar sempre antenado com as boas oportunidades que surgem para reduzir custos e otimizar nosso trabalho, concorda?

A Frigelar também pensa assim e, por isso, criou o Programa Instalador, iniciativa que requer apenas a realização de um cadastro neste link.

Eu dei uma passada por lá e vi que, uma vez aprovada a inscrição, o profissional recebe um e-mail de confirmação e já começa a se beneficiar de várias formas.

Passa a ter, por exemplo, bonificação de até 4% sobre os pedidos realizados no site durante o mês. O dinheiro é depositado todo dia 25, sem falta, em sua conta corrente.

O programa tem ainda um atendimento de peças de reposição em garantia rápido e eficaz, bem como uma série de treinamentos gratuitos oferecida em parceria com os fornecedores da Frigelar. Estes benefícios, segundo a empresa, garantem tranquilidade para atender todos os tipos de instalação e manutenção em todas as marcas.

Igualmente à disposição dos participantes estão mais de 90 mil m² de estoques em produtos de climatização, uma variedade onde sempre se encontram opções para você atender bem o cliente e nunca perder um negócio.

A agilidade e segurança nas entregas é outra vantagem, complementada por uma política diferenciada para os clientes que tenham demandas no campo da logística reversa.

Os integrantes do Programa Instalador também desfrutam da filosofia da Frigelar de sempre disponibilizar oportunidades de ganho aos seus clientes, oferecendo preços capazes de proporcionar uma boa margem de lucro.

Por fim, os parceiros passam a contar com uma linha completa de peças de reposição, ferramentas e materiais para a instalação de ar-condicionado de qualquer modelo e capacidade, uma variedade que tem por trás 51 anos de tradição e a liderança do mercado.

Carga de fluido refrigerante: saiba como fazê-la corretamente

Carregar o sistema de refrigeração é uma das rotinas mais frequentes do nosso trabalho e também de grande responsabilidade, principalmente quando a gente pensa nos danos causados pela liberação na atmosfera de substâncias nocivas ao clima do planeta.

Um bom serviço neste campo começa sempre pela verificação das mangueiras, que não devem conter gases incondensáveis ou outro fluido frigorífico, sendo recomendável a evacuação nesses casos.

Depois chega a hora de adicionar o fluido ao sistema, o que pode ser feito de duas maneiras: em estado líquido no tanque ou linha de líquido, após o sistema ter sido evacuado e antes de ser ligado, ou em estado de vapor na linha de sucção, com o sistema funcionando e a carga sendo completada.

Todos os blends, como os fluidos da família R-400, devem ser carregados na forma líquida, para que a proporção depositada no sistema esteja correta. Na forma gasosa, a substância tem peso diferente e acaba saindo desbalanceada.

Outro cuidado essencial é definir a quantidade correta de fluido frigorífico a adicionar, seguindo para isso critérios como o peso ou volume, quando a carga necessária é conhecida; além da análise do visor de líquido, de acordo com a pressão do sistema.

Em qualquer dessas hipóteses, o ideal é ter acesso à folha de dados do equipamento, na qual se encontram os parâmetros de operação, que deverão ser comparados com os valores reais de funcionamento.

Bem, agora que já carregamos nosso sistema, as mangueiras devem ser removidas com uma perda mínima de fluido frigorífico, com a quantidade residual, sempre em estado de vapor, sendo enviada para as linhas de sucção.

Para finalizar a tarefa, lembre-se de colocar uma etiqueta no refrigerador ou freezer,  informando o nome da empresa responsável pelo serviço, tipo, quantidade de fluido utilizado e realize teste de vazamento nas conexões por onde o sistema foi carregado.

Algumas dicas para o trabalho ecologicamente correto

Eu estava navegando pelo site do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH) e vi por lá um material que achei interessante compartilhar com você. São algumas “regras de ouro” para a manutenção de sistemas de refrigeração e ar-condicionado.

O PBH, só pra lembrar, é uma iniciativa coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente, em conjunto com a GIZ, agência de cooperação técnica da Alemanha, visando promover uma série de ações para banir do planeta, gradativamente, substâncias capazes de destruir a camada de ozônio.

Pois bem, vamos às dicas:

– Sempre aplique as boas práticas e trabalhe com segurança, recusando serviços que não possam ser prestados dessa forma;

– Recolha sempre o fluido frigorífico antes de reparar ou desativar um sistema;

– Recicle os fluidos frigoríficos sempre que possível, jamais liberando-os na atmosfera;

– Fluidos frigoríficos contaminados devem ser armazenados de forma segura e, posteriormente, encaminhados para a destruição;

– Nunca utilize substâncias que destroem a camada de ozônio ou fluidos frigoríficos com alto potencial de aquecimento global como solvente de limpeza de sistemas RAC;

– Vazamentos devem ser identificados um a um e reparados antes que o sistema receba uma nova carga de fluido frigorífico;

– Não quebre o vácuo do fluido frigorífico para múltiplos processos de evacuação, utilizando sempre nitrogênio seco para este procedimento;

– Melhore as técnicas relacionadas ao manuseio de fluidos frigoríficos, não purgando com eles, por exemplo, as mangueiras de refrigeração;

– Esvazie o cilindro de fluido frigorífico antes de descartá-lo;

– Não adicione fluido frigorífico ao equipamento sem saber os parâmetros para o seu funcionamento e a quantidade já contida em seu interior;

– Nunca utilize um cilindro de recolhimento sem identificação clara sobre o conteúdo e a finalidade de uso, nem misture diferentes tipos de fluido em um único cilindro de recolhimento;

Fluidos refrigerantes nunca devem ser lançados na atmosfera

– Mantenha os parâmetros de operação do sistema, tais como pressões, temperaturas, corrente elétrica e rendimento, conforme recomendado pelo fabricante, garantindo melhora na eficiência energética e aumento de sua vida útil;

– Preserve o histórico dos serviços de manutenção no livro de registro;

– Não trabalhe com ferramentas e equipamentos danificados ou defeituosos, tampouco utilize mangueiras de transferência de fluido frigorífico maiores que o necessário.

Pronto, agora fica mais fácil fazer a coisa certa em benefício não só do seu trabalho diário, mas, e principalmente, de toda a humanidade.

Como evitar vazamentos nos splits

A grande maioria dos vazamentos de fluidos refrigerantes nos ares-condicionados splits ocorre no momento da instalação, o que requer de nós, profissionais do setor, a máxima atenção possível nesta etapa tão importante para o bom o bom funcionamento do sistema.

Então, vamos começar relembrando os componentes com maiores chances de vazamento: válvulas de serviço, válvulas Schrader, linha de sucção, linha de expansão e trocadores de calor.

Dois outros pontos do sistema também costumam vazar, a tubulação aletada dos condensadores e a interligação entre as unidades externas e internas, neste caso nas ligações por conexão mecânica (flange) ou brasada (solda).

Agora, a grande questão é saber as causas desses vazamentos e evitar que eles aconteçam no nosso dia a dia.

Um dos vilões mais conhecidos da área é a falta de técnicas apropriadas de brasagem, quer dizer, preparação da tubulação mal feita ou inexistente; uso de liga errada; aquecimento desuniforme da junta; aplicação da temperatura indevida; e falta de uso de fluxo para solda.

O ajuste inadequado das conexões rosqueadas também é uma causa bem frequente de vazamento, já que essa operação deve ser sempre precisa, com aperto nem acima nem abaixo do ideal.

Igualmente importante é evitar a falta de tampões e selos nas hastes das válvulas e núcleos Schrader, além de usar suportes adequados para fixar a unidade condensadora sem o risco de vibrações.

Outra providência importante é aplicar apenas produtos de limpeza compatíveis com os materiais dos componentes do sistema, a fim de evitar corrosão. E não se esqueça: tubulação de alumínio é mais propensa a vazamentos, visto que é mais frágil.

E lembre-se: sempre vale a pena dedicar atenção especial às tubulações. Elas precisam receber o suporte apropriado e estar bem localizadas, para que não cedam nas curvas nem sofram estresse capaz de causar vazamentos.

Frigelar vai sortear oficina completa para refrigeristas

Já pensou em ganhar de uma vez só todos os instrumentos e ferramentas mais importantes para o seu trabalho? Pois isso vai ser possível, graças à promoção Oficina Completa Frigelar, que começou em 15/9.

A premiação funciona assim: a cada R$ 150,00 em compras de peças de refrigeração nas lojas da rede participantes da promoção dão direito a um cupom.

Veja mais detalhes de como participar e troque suas notas fiscais por cupons no site www.promocaofrigelar.com.br.

Confira agora a lista completa dos prêmios: alicate amperímetro, flangeador simples, cortador, escareador, curvador ¼ x 7/8 (conjunto), vacuômetro, bomba de vácuo 5 CFM duplo estágio, furadeira de impacto, turbo torch/maçarico EOS; molas ¼, 3/8, ½, 5/8, serra copo, parafusadeira Bosch 12v, carga torch, manifold R22, termômetro digital simples LCD, pente, balança digital não programável 100 Kg, maleta ferramenta Irwin/Spazio, manifold R-410A, recolhedora de gás, capacímetro.

Bem, agora é com você. Boa sorte!!!!!!

Profissional se atualiza sobre suportes na Febrava

Se você pretende ir à Febrava, é bom preparar antes um roteiro dos estandes que não podem deixar de ser visitados, em cada área fundamental do nosso trabalho.

Para ficar por dentro das últimas novidades em suportes para unidades condensadoras e evaporadoras, por exemplo, é obrigatório dar uma passada pelo estande I-90. É lá que está a EOS, empresa do grupo Frigelar que desenvolve suportes de todos os tipos, com diferentes modelos de ar-condicionado para cada aplicação.

Ao visitá-la no maior evento do HVAC-R na América Latina, você vai ficar sabendo, por exemplo, que os suportes expostos a sol e chuva recebem na fábrica pintura eletrostática poliéster, ao contrário do normalmente encontrado no mercado com pintura híbrida, indicada apenas para os interiores.

Tem ainda os suportes galvanizados a fogo, cujo tratamento a zinco impede o ataque da corrosão ao aço carbono, que é a alma do suporte, garantindo com isso vida útil superior.

Estande da EOS Suportes na Febrava 2017

Já para as regiões litorâneas o material usado é o aço inox 304, que por conter baixíssimo teor de carbono em sua liga, jamais enferrujará. Os parafusos, porcas e arruelas para fixação das condensadoras são do mesmo material.

A espessura das chapas é outro ponto que vale a pena analisar na hora de comprar suportes. Para se ter uma ideia da importância que isso tem, o suporte para uma máquina de 12 mil BTU/h, que pesa em torno de 35 quilos, no teste do Inmetro feito pela EOS resistiu a 250 quilos, uma sobra de capacidade para deixar qualquer instalador mais do que tranquilo.

Embalagem também faz a diferença neste campo. Afinal, quem é que não gosta de acondicionar os equipamentos para o transporte de forma confortável e protegido de danos na pintura? É pensando nisso que o pessoal da EOS embala seus produtos em caixas mais encorpadas, de papelão duplo.

Bem, o negócio é você ir ao São Paulo Expo e ver de perto tudo isso e muito mais.

Suportes para ar-condicionado da marca EOS são um dos destaques da 20ª Febrava

EOS Suportes apresenta portfólio na Febrava

A 20ª edição do evento mais importante da indústria latino-americana de climatização e refrigeração contará com a presença da EOS Suportes.

A mostra, que será realizada de 12 a 15 de setembro no São Paulo Expo, deverá receber mais de 30 mil visitantes, entre refrigeristas, comerciantes, distribuidores, projetistas e outros profissionais e empresários do setor.

Lá, todos poderão realizar negócios, aprimorar conhecimentos e ver as últimas inovações e tendências tecnológicas do setor.

O estande da EOS Suportes estará localizado na Rua I-90 do mais moderno pavilhão de exposições da capital paulista. Eu já me credenciei para visitar a Febrava, e você?

Freezer ou câmara fria: qual é a melhor opção?

É importante levar em conta uma série de variáveis antes de indicar ao seu cliente a escolha com melhor relação custo-benefício.

Claro que se o volume de produtos a armazenar for pequeno não se deve pensar em câmaras, até mesmo em função do investimento inicial bem maior para adquiri-las.

Porém, quando existe uma quantidade razoável a estocar, possuir uma ou mais câmaras frigoríficas é sinônimo de organização, higiene e economia, tanto de energia elétrica quanto de espaço.

Um dia desses, por exemplo, eu estava fazendo compras na Frigelar e fiquei muito impressionado ao ver algumas câmaras frigoríficas que estavam expostas por lá.

A primeira coisa que me chamou a atenção foi a maior capacidade de armazenamento com uma menor ocupação de área. Quer dizer, num espaço inferior a seis metros quadrados elas permitem armazenar oito metros cúbicos, ou seja, o equivalente a 16 freezers, que precisariam de 22 metros quadrados para ser instalados.

Mas as vantagens não param por aí. O consumo de energia elétrica aumenta em proporção inferior e pode cair mais que a metade com a utilização da câmara em sua capacidade máxima.

Por fim, com esse tipo de equipamento sempre fica mais fácil manter os produtos organizados, em boas condições de higiene e manuseio, cumprindo à risca as exigências da Vigilância Sanitária.

Bem, espero que agora fique mais fácil orientar aquele cliente em busca da melhor solução para o seu negócio. Para receber mais informações sobre câmaras frigoríficas, clique aqui.

Conheça as vantagens do sub-resfriamento e superaquecimento

Imagine uma situação bastante comum do nosso dia a dia. Você vai realizar uma ordem de serviço, tira algumas leituras de uma unidade condensadora e descobre que a pressão de sucção está baixa. O que você faz?

Eu sei que na maioria dos casos a resposta vai ser: “adiciono mais refrigerante”. Mas, antes de começar a colocar mais fluido, não seria uma boa ideia confirmar se a baixa quantidade de fluido é mesmo o problema?

Para fazer o diagnóstico correto é preciso considerar as três principais causas deste tipo de problema e conferir o sub-resfriamento e o superaquecimento do sistema. Então vejamos:

CAUSA Nº 1: Calor insuficiente enviado ao evaporador

Isso pode ser provocado por baixo fluxo de ar (filtro sujo, tubulação limitada ou com tamanho inferior ao ideal, acúmulo de poeira e impurezas na ventoinha), além de sujeira ou uma obstrução na bobina do evaporador.

Bom, a análise do superaquecimento indicará se a baixa sucção é causada por calor insuficiente enviado ao evaporador. Para checar o superaquecimento, prenda um termômetro na linha de sucção com a finalidade de medir a temperatura do cano. Não utilize um termômetro infravermelho para esta tarefa. Então, meça a pressão de sucção e verifique a temperatura correspondente no gráfico de temperatura/pressão. Por fim, subtraia os dois valores para chegar ao superaquecimento.

Por exemplo, uma pressão de sucção de 68 psi em um sistema com R-22 é convertido para 40 °F (4,5 ºC). Digamos que a temperatura da linha de sucção seja de 50 °F (10 ºC). Ao subtrairmos os dois números temos 10 ºF (5,5 ºC) de superaquecimento. Essa diferença para a maioria dos sistemas deve ser de aproximadamente 5,5ºC medido no evaporador; e de 11 ºC a 14 ºC perto do compressor.

Se a pressão de sucção for de 45 psi (que é convertido para 22 ºF ou -5,5 ºC na tabela), e a temperatura de sucção for de 32 ºF (0 ºC) o sistema ainda possui 10 ºF ou 5,5 ºC de superaquecimento. O fato de essas leituras serem normais indica que a baixa pressão de sucção não é causada por baixo volume de refrigerante, mas sim calor insuficiente enviado para o evaporador.

CAUSA Nº2: Aparelho de medição com defeito, obstruído ou abaixo do tamanho recomendado

Digamos que um sistema tenha 45 psi de pressão de sucção (convertido para 22 ºF ou -5,5 ºC) e 68 ºF (20 ºC) de temperatura na linha de sucção, o superaquecimento é de 46 ºF (25,5 ºC). Isso indica baixa quantidade de refrigerante no evaporador. Porém, antes de adicionar mais refrigerante, confira o sub-resfriamento para ter certeza de que o problema não é causado por um aparelho de medição defeituoso, obstruído ou abaixo do tamanho recomendado.

Enquanto o superaquecimento indica a quantidade de refrigerante que está no evaporador (o superaquecimento alto indica insuficiência, e o baixo é sinal de excesso), o sub-resfriamento mostra a quantidade de refrigerante no condensador.

O sub-resfriamento em sistemas que utilizam uma válvula de expansão termostática (VET) deve ser de aproximadamente 10 ºF (5,5 ºC) a 18 ºF (10ºC). Um sub-resfriamento mais alto indica excesso de refrigerante se acumulando no condensador.

Em sistemas VET com superaquecimento elevado, certifique-se de verificar o sub-resfriamento, conforme o refrigerante é adicionado. Se o superaquecimento não muda e o sub-resfriamento aumenta, o problema é com o dispositivo de medição. No caso de uma VET, é provável que a cabeça precise ser substituída.

Para averiguar o sub-resfriamento, posicione um termômetro na linha de líquido perto do condensador. Pegue a pressão da cabeça e verifique a temperatura correspondente na tabela. Subtraia os dois valores para chegar ao sub-resfriamento.

Por exemplo, 275 psi de pressão na cabeça em um sistema com R-22 tem uma temperatura correspondente de 124 ºF (51 ºC). A temperatura na linha de líquido é de 88 ºF (31 ºC). A diferença dos dois valores é de 36 ºF (20 ºC). Superaquecimento e sub-resfriamento elevados indicam um problema com o instrumento de medição.

Lembre-se sempre que o sub-resfriamento não aumenta nos sistemas com linha receptora líquida, uma vez que o líquido extra vai encher o receptor em vez de reforçar o condensador.

Receptores são raros em aparelhos de ar-condicionado, mas muito comuns em pequenos sistemas de refrigeradores como freezers em formato câmara fria. Se um sistema com receptor tem superaquecimento elevado e o visor da linha de líquido está cheio (sem bolhas), cheque o aparelho de medição.

Se o visor apresenta bolhas, o sistema pode estar com quantidade insuficiente de refrigerante, ou o filtro secador da linha de líquido pode estar obstruído.

CAUSA Nº 3: Quantidade insuficiente de refrigerante

De fato, há alguns casos em que a baixa pressão de sucção é causada por volume baixo de refrigerante. Se o superaquecimento é alto e o sub-resfriamento é baixo, a quantidade de refrigerante provavelmente será baixa. Apenas tenha em mente duas coisas: primeiro, encontre e conserte o vazamento. Segundo, monitore ambos – o superaquecimento e o sub-resfriamento – à medida que você acrescenta refrigerante, para evitar o excesso de carga.

Observados todos esses cuidados, parabéns! Seu sistema foi diagnosticado corretamente e tem tudo para voltar a funcionar muito bem.

Dutos não param de evoluir

Como você sabe, os dutos são uma parte vital das instalações de HVAC e sempre vale a pena a gente relembrar sua evolução e as várias modalidades hoje existentes.

Eles servem, basicamente, para conduzir o ar-condicionado aos ambientes, levá-lo de volta ao sistema e transportá-lo para fora (exaustão).

Sua evolução, ao longo do tempo, ocorreu com o surgimento de novos materiais e também pelo fato de passar a receber revestimento isolante para reduzir a transferência de calor.

Com relação aos vários tipos existentes, um dos mais utilizados nos dias de hoje é o duto flexível. Formado por dois tubos concêntricos de alumínio e poliéster, seu isolamento térmico é feito por uma camada de lã de vidro ou lã de fibra de vidro.

Tem também os dutos metálicos, feitos de chapa galvanizada, aço inoxidável, cobre ou alumínio, que são cortados e moldados de acordo com as dimensões desejadas e, por serem bons condutores térmicos, igualmente requerem isolamento.

Dutos metálicos podem ser moldados de acordo com as dimensões desejadas

Por falar em fibra de vidro, este é outro material de que os dutos são feitos. Neste caso, por meio de placas de alta densidade cortadas e dobradas até se chegar à forma compatível com o projeto do sistema.

A face externa dessa modalidade de duto leva uma folha de alumínio reforçada para atuar como barreira de vapor, podendo a interna receber o mesmo tipo de revestimento ou então uma camada de tecido, dependendo dos requisitos da instalação.

Por fim, temos os dutos feitos de plástico ou espuma. Eles recebem cortes e dobras até chegar à forma transversal do sistema, com as faces interna e externa geralmente revestidas de alumínio.